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lost in wonderland

lost in wonderland

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Dezembro 31, 2016

podia resumir 2016 numa palavra: intenso!

mau não foi, embora tenha tido os seus momentos. (agora já consigo falar nisto lol) começou com uma granda bebedeira, a segunda da minha vida, cuja ressaca durou alguns três dias. só nós dois. o ponto alto foi ver o homem a rebolar-se no chão de tanto rir, por causa do balde do lixo (ainda hoje estou para perceber que piada foi aquela). o final de janeiro trouxe consigo uma proposta, e março trouxe uma despedida. disse adeus à minha segunda casa e à minha família emprestada de dez anos, e parti com uma pequena parte dessa família para uma nova aventura. safe to say, entre deixar um trabalho e começar noutro do zero, é coisa para dar muito, muito trabalhinho!

fora o mês de agosto, praticamente não houve tempo para respirar e os níveis de stress bateram recordes. mas até estava tudo controlado e a correr sob rodas, até que a saúde prega sustos (aos meus e a mim) e a coisa começa a fiar fininho.. e depois é tipo bola de neve. resultado, cheguei a dezembro completamente derreada e crashei.. vá lá que foi um mês relativamente calmo... do tipo, calmo antes da tempestade. ai mãe..

espremi todos os momentos livres para passear. conquistei a última região de portugal que me faltava, trás-os-montes, uma aventura épica que durou cinco dias. e por ter ficado tanto por ver, um mês depois acrescentei-lhe outros dois. pelo caminho conhecemos também salamanca e zamora. salamanca correu tão bem, que fomos lá de segunda vez, mostrar a cidade às respectivas sogras. pelo meio, ainda fomos conhecer mérida. dei um saltinho até ao coração da serra da estrela e outro até ao porto, onde cometi o maior dos pecados gastronómicos. e finalmente risquei londres da bucket list.

celebrei dez anos de campista, e bati o recorde de mais dias seguidos de campismo, doze. a praia dividiu-se entre tavira e tróia.

aguentei quase seis meses seguidos no ginásio, e depois os horários malucos tornaram a coisa muito complicada. agora que finalmente abriu um ginásio amigo de pessoas com horários malucos não muito longe do trabalho e vai abrir um não muito longe de casa (e no qual já estou inscrita), vamos ver se a rotina do exercício físico retoma, que bem preciso. tou cada vez mais perra, envelhecer é uma merda.

deve ter sido o ano em que vi menos filmes, contam-se pelos dedos das mãos. no cinema vi o jason bourne, batman vs superman, o deadpool, o captain america: civil war, x-men: apocalypse, o dr strange e o rogue one (hum... i see a pattern here). em casa não vi tantos.

em contrapartida, foi definitivamente, o ano das séries. vi séries até cair pro lado! 2 broke girls, agent carter, agents of shield, arrow, black mirror, better things, brain dead, billions, colony, conviction, daredevil, dark matter, dragonball super, izombie, frequency, legends of tomorrow, limitless, lucifer, mr robot, new girl, preacher, shades of blue, shokugeki no soma, stranger things, the expanse, the flash, the grand tour, the man in the high castle, the night of, victoria, vinyl, westworld, e x-files... ainda vi alguns episódios de outras, mas que não pegaram. se não fosse o tv showtime era complicado controlar isto tudo, nem sequer me lembrava de metade! 

estreei-me no alive, estive no web summit, e dei uma mãozinha no mais geek dos eventos em portugal, o codebits pixels camp. andei a apanhar pokémons com gente de todas as idades. conheci pessoas fixes.

comemorei 37 anos de idade, 15 de namorada, e 12 de casada. continuei a fazer das minhas, e o homem das dele. ganhei um sobrinho novo, que nasceu grande e rechonchudo, e com um timing incrível. fora os pais dele, fui a primeira a conhecê-lo, poucas horas depois de ter chegado ao mundo (e não, as minhas hormonas nem tugiram nem mungiram). os meus avós maternos comemoraram 65 anos de casados. 

muitos, muuuitos posts ficaram por escrever este ano. alguns estão em rascunho, devia fazer um esforço por terminá-los..

apesar de 7 ser o meu número favorito, não tou com grande feeling para 2017.. não me dou muito bem com anos ímpares. também pode ser porque não me sinto particularmente optimista. cheira-me que vai ser um ano difícil (espero enganar-me). acreditem, saúde (nossa e dos nossos) é só que é preciso, o resto, a malta amanha-se, a bem ou a mal. cheers!

Ramen

Dezembro 30, 2016

peeps be advised: convém ter guardanapos à mão para ler este post :D'

(keep in mind: ainda não tive oportunidade de provar o ramen no sítio onde ele nasceu, e muito menos sou conhecedora, logo a minha opinião sobre o prato não é a nível de autenticidade, mas sim do meu paladar e gosto pessoal)

fiquei a saber da cena do ramen em londres, quando o koppu abriu em lisboa. nos artigos que saíram sobre este restaurante, os proprietários contaram que foi lá onde aprenderam as artes desta sopa japonesa. aparentemente a cidade inglesa rendeu-se ao conforto proporcionado por uma tigela de noodles fumegantes, e eu fiquei com a pulga atrás da orelha.

até à data, a minha ideia de ramen eram aquelas porcarias instantâneas que se vendem nas secções internacionais dos supermercados, que nem para comida de sobrevivência é grande espingarda. mas também sei que é um dos pratos mais icónicos e apreciados da gastronomia japonesa, tinha que lhe dar uma oportunidade. vai daí, aproveitei a viagem a londres para fazer isso acontecer.

sítios onde podíamos experimentar não faltavam. a estreia aconteceu logo no primeiro dia, no tonkotsu do selfridges. estava apinhado, mas conseguimos dois lugarzitos ao fundo.

sentei-me, olhei para os ingredientes das quatro opções de ramen disponíveis no menu e benzi-me mentalmente. aquilo tinha tudo para correr mal.. água deslavada com cenas a boiar lá dentro é dificilmente a minha ideia de um prato substancial e saboroso. pedi ao calhas. fosse qual fosse das opções, era quase certo ia detestar.. ia deixar metade da comida, e passar uma vergonha por ser o único ser humano à face da terra que não gosta de ramen.

esta desconfiança toda foi em parte pela experiência do pho não ter corrido às mil maravilhas (se seguissem a conta do facebook aqui do tasco sabiam do que estou a falar :D), estava convencia que ia repetir-se.

foram minutos ansiosos à espera da minha tigela de ramen, que estava a ser habilmente preparada ao alcance dos meus olhos. o que aconteceu a seguir foi inesperado...

a fumegar debaixo do meu nariz, só o aroma foi suficiente para me activar as glândulas e comecei instantaneamente a salivar. concha na mão esquerda, pauzinhos na mão direita, e cá vai disto. primeira reacção quando as papilas gustativas processaram o sabor do caldo,

BLISS!! abso-fucking-lutely delicious!!



shoyu (caldo com base de soja e galinha)

o caldo é mais complexo do que parece à primeira vista, e é sem dúvida a parte mais gulosa deste prato. é aromático, encorpado, e riquíssimo em sabor. deixa-nos com uma agradável sensação de conforto e satisfação cá dentro.

gostamos tanto que no dia a seguir fomos ao kanada-ya. neste bar eram especialistas em tonkotsu (caldo com base de porco). o caldo do tonkotsu é mais espesso, opaco e ligeiramente gorduroso, e tão ou mais carregado de sabor que o shoyu.



dois dias depois, fomos ao "famoso" wagamama. há anos que oiço falar desta cadeia, e estava curiosa. aqui experimentei ramen de galinha (nem percebi que tipo era, se shoyu, se tonkotsu, ou outra coisa qualquer), e por zeus.. que porcaria mais deslavada que me serviram! aquelas ervas ali a boiar (rebentos de ervilha acho), davam um sabor tão mázinho que tornava a refeição ainda mais intragável. que desilusão que levei daqui :P



no último dia em londres, voltamos ao novamente ao tonkotsu (no soho) para a despedida e purgar da memória a má experiencia da noite anterior. é seguro dizer que por esta altura já estava viciada em ramen :D



de regresso à nação, a coisa que trouxe mais saudades de londres foi mesmo o sacana do ramen. via as fotos e desatava a salivar. se calhar estava na altura de fazer uma visita ao "culpado" pela descoberta gastronomica do ano, o koppu.

não é tão guloso como aqueles que devoramos em londres, mas dá para o gasto. a apresentação podia estar um bocadinho mais cuidada, mas isso já sou eu a ser picuinhas he he he



na semana seguinte foi a vez do kokoro. este minúsculo e modesto ramen bar, que serve apenas três pratos, está sempre à pinha. pedimos tonkotsu. o homem gostou, mas eu nem por isso. os noddles estavam no ponto, mas a entremeada tava muito longe daquilo que esperava, seca e sem grande sabor.



na semana seguinte voltamos a dar outra oportunidade ao kokoro. pedi o shoyu de galinha e gostei, apesar de achar que tinha pouco caldo. e desta vez, a carne do tonkotsu estava melhor. este sítio só tem um problema, o atendimento é super demorado.. 



eis que pinga na timeline do facebook, que no sábado seguinte era dia de ramen no bonsai. eh lah! bora já nessa. tinha realmente bom aspecto, mas não convenceu. o caldo base era de miso e porco, e estava algo gorduroso, e tinha um paladar muito forte na boca.

 

descobri através do zomato que o ori, um restaurante de cozinha asiática no colombo, servia ramen. numa das vezes que tive que ir lá, fui experimentar. apesar do muito bom aspecto, e das expectativas geradas por este, não convenceu de todo. o caldo não era particularmente saboroso, e os noodles são daqueles de pacote que se encontram nos supermercados, super difíceis de sorver.

 

estou completamente rendida a este prato. a parte chata é que enquanto a moda não pegar cá, as poucas opções que temos onde desfrutá-lo, são bastante concorridas. por acaso, não muito longe de mim tenho o nood, mas tenho receio de arriscar, à conta dos barretões que tenho apanhado lá.. não queria coleccionar outro. depois, (só com muita sorte) no bonsai, aos sábados e em doses muito limitadas. 

entretanto já descobri mais sítios, mas tenho que ir com calma para não arruinar o ramen para mim. as actualizações a este post vão acontecendo à medida que ir experimentando novos sítios.

mas o ideal, o ideal, era mesmo apanhar um avião para um sitio que eu cá sei :D'

Tesco

Dezembro 29, 2016

(disclaimer: este post não tem interesses comerciais, nem é fruto de parcerias ou negociatas com marcas, é só uma pessoa a escrever sobre um produto que gosta no strings attached)

adoro ir ao supermercado do corte inglés. não posso é ir lá muita vez, porque existe um vortex (cof cof) que nos enche o cesto a uma velocidade alucinante, de coisas que não precisamos, sem que a gente dê por isso. e depois é com cada conta que até estala!

a tour tem várias paragens obrigatórias. uma delas é a secção de chás, não conheço outro supermercado com uma selecção tão boa (também pode ser porque não vou a muitos). é rara a vez que não vem sempre uma ou duas caixas.

ao scannar as prateleiras em busca de novidades, a minha vista congelou em cima desta caixa giríssima, em tons orgânicos de verde e azul, com aquela font script hipster toda encaracoladinha que se vê em tudo quanto é blog da moda. "granda pinta de caixa" pensei, enquanto num gesto involuntário, a minha garra direita atirou-se a ela.

oh isa, tu não vais *outra vez* comprar chá pela embalagem, pois não? até parece que não sabemos o resultado disso (imagem mental do armário cheio de caixas de chá meio consumidas, prestes a expirar o prazo de validade). comprar um chá pela caixa está ao nível de comprar um livro pela capa. às vezes calha cócó..

examino a caixa minuciosamente, em busca da marca, que estava escrita em letras miudinhas e com impressão prateada. "tesco" li finalmente. epá... tesco é uma cadeia de supermercados inglesa, tipo continente on steroids. é como se fosse um chá gourmet de marca branca.. e caro!

ok - ignorando o efeito de traça que a caixa teve em mim - chá verde com menta está entre as minhas combinações favoritas, o que é que pode correr mal?? e o chá veio comigo.

chego a casa e atiro a caixa para o fundo do armário, à espera de coragem para admitir mais uma vez, que preciso de controlar esta minha tendência para compras de supermercado impulsivas. dias mais tarde, com o calor a amainar (isto sucedeu algures em setembro) e as noites a pedir uma cházinho depois do jantar, deitei as unhas à caixa. let's do this!

com todos os preceitos habituais. utilizar água engarrafada de fraca mineralização, desligar a chaleira momentos antes da água começar a ferver, saquinho de molho durante três minutos e pouco, para não deixar after taste amargo. saquinho esse, que mal tocou na água, hidratou automagicamente as parcas folhinhas ressequidas, e o que antes era um saco quase vazio, estava agora atafulhado de folharascas viçosas. esperar uns minutos para não queimar a língua e o céu da boca e...

eh lá! cabrão do chá s'é bom!!!

que sabor tão incrivelmente subtil. e tão mais aromático e refrescante que as combinações que tenho comprado da twinnings ou da ahmad. 30% de menta faz magia indeed! foi uma daquelas raras excepções, a caixa agradou aos olhos, e o conteúdo ao palato.

voltei uns dias mais tarde para ir buscar outra caixa, com medo que esgotasse. aproveitei e trouxe também uma de camomila e mel. e das últimas vezes que passei por lá, puf.. gone!

claro que aproveitei a ida a londres para me ir aviar-me à fonte. trouxe 3 caixas (uma delas só de menta, vá), deve ser o suficiente até ao inicio do verão \m/

eis a colecção que vive agora no armário :D



esta menta é do outro mundo ♥

London // sights

Dezembro 28, 2016

como este post é supostamente o menos interessante do rol (ou não tivesse eu percorrido todos os clichés de londres, que todàgente já conhece ou ouviu falar), vou temperá-lo com uma boa dose de parvoíce :D

estivemos em piccadilly circus à noite e de dia. é uma confusão do caraças seja a que altura for. falhei em compreender o fascínio por esta praça, não achei nada de especial. além disso, a fonte estava em obras, o que não ajudou muito.

passamos pela abadia de westminster, que não visitamos. dissemos olá ao big ben e tiramos umas quantas selfies parvalhonas que rezo para nunca caírem nas interwebs. passamos a ponte de westminster (yay, o famoso tamisa) para ter uma perspectiva frontal das houses of parliament, que não fomos visitar.



aqui sucedeu um avistamento inesperado. uma raposa a deambular pelo jardim do hospital ali ao lado, em pleno centro da metrópole. waaaa... a primeira coisa que me ocorreu foi que seria de estimação. mas não haviam humanos por perto, e ninguém se meteu com ela durante os minutos que andou debaixo dos nossos radares, e tampouco tinha ar de estar domesticada.. ficamos realmente impressionados por ver aquele animal ali.. não, não sabia que londres tem uma população de cerca de 10 mil raposas urbanas. brutal!!!

"caímos" na asneira de ir andar no london eye. não estava nos planos, não tinha comprado bilhetes com antecedência, a fila para a bilheteira era medonha. mas o homem achava que já que estávamos ali, devíamos ir só porque sim. oh well.. tá engrassade, mas não, há cenas mais fixes onde estourar as 25£ que custa cada entrada.



arrisquei a vida para tirar esta foto em frente ao ministério da defesa. estava um guarda armado com uma metralhadora, ambos a olhar para mim com ar de poucos amigos. tudo porque foi cenário de um dos meus filmes favoritos dos últimos anos.



e já que estávamos numa de locais de filmagem do edge of tomorrow, seguimos para a trafalgar square. acho esta praça lindíssima - vista de cima. vista ao nível dos olhos não é nada por aí além. anyway, o mais interessante que encontrámos nesta praça foram os semáforos.

depois continuamos pela the mall, uma larga avenida que vai em linha recta até ao palácio de buckingham. reconhecia-a facilmente da tv, não só o tom cruise passou por lá a jardar de mota, como o clarkson e o bando do top gear gostavam muito de ir para lá fazer macacadas.

no palácio de buckingham, sôdona rainha estava em casa mas não deu o seu ar de graça, ao ajuntamento de curiosos cá fora. fiquei com a sensação que deve ser chato, ter uma multidão (onde me incluí) sempre à porta da nossa casa, a fazer figuras tristes. se fosse a rainha, vinha cá fora correr tudo à vassourada!



gostei o memorial da rainha victoria, parece que é muito querida dos ingleses. tem a alcunha de "avó da europa" porque a sua descendência espalhou-se por quase todas as casas reais europeias. sei destes factos (ligeiramente) interessantes porque umas semanas antes, andámos a ver uma série biográfica sobre esta monarca, que me fez ficar agarrada horas a fio à wikipedia, a consumir informação sobre realeza na europa. acabei a ler artigos sobre a primeira e a segunda guerras mundiais :/



tower of london não tava praí virada, i don't do medieval. a tower bridge de estava em obras, e os meus planos de tirar bué de selfies em posições ridículas lá saíram todos esburacados, como o asfalto que eles estavam a substituir no tabuleiro.



agora as torres de vidro. marquei o pequeno-almoço no darwin brasserie, no 36º andar do 20 fenchurch street, aka walkie talkie. achei que era uma forma fixe para visitar o sky garden. quando recebi o mail da confirmação da reserva, vinha lá a falar em dress code e entrei em pânico. dress code, para ir tomar o pequeno-almoço, really? vou ter que ir carregada com roupa de propósito? NOOOOOOO... depois fui ao site e vi que só era imposto a partir das cinco da tarde. uuuuuuuff!!

só por causa das coisas, fui vestida como uma soccer mom em dia de treino!

a vista sobre a cidade é mil vezes mais interessante que do london eye. o espaço é muito agradável, e como fomos antes da hora da abertura aos visitantes estava muito calmo. quando saímos, a fila para entrar dava a volta ao edifício.



o the gherkin é capaz de ser das torres de vidro mais bonitas que já vi. pena não ser possível visitá-la. também não subimos ao miradouro do majestoso the shard porque era estupidamente caro (26£). não digo que não seja interessante, mas já tínhamos gasto dinheiro suficiente em miradouros aéreos.



o edifício do city hall parece o capacete do robocop. 'nuff said!



o borough market pareceu-me giro, especialmente pela localização - debaixo da ponte. o cheiro no ar era um bocado enjoativo, demasiados aromas going on, vindos das muitas barraquinhas de street food, que àquela hora bombavam a todo o vapor.



covent garden não achei nada de especial, processem-me. gostei mais do st martin's courtyard. é um beco cheio de lojas posh. existem dezenas de becos destes espalhados pelo centro, são um mimo.

carnaby street, é outro centro comercial ao ar livre. moooontes de lojas e restaurantes. como já tínhamos andado para cacete naquele dia, não estava com energia para grandes explorações, uma pena. toda aquela zona é muito, muito fixe!



andamos por hyde park a contribuir para a obesidade dos seus habitantes. esquilos, pombos, pegas, corvos.. não são muito ariscos, nem esquisitos, o que vier à rede é peixe. a meio do parque está o imponente memorial que a rainha victoria mandou erguer em honra do seu falecido consorte. dá para ter uma ideia da devoção que ela tinha por ele.



o holland park enganou-me. ali nas traseiras do primo famoso, pelas fotos contava que fosse um paraíso escondido. só que não.. à excepção do kyoto garden, este parque parece deixado ao abandono (apesar de andarem por lá jardineiros), relva por cortar há muitos meses, sebes por aparar, mato.. uma tristeza. espero que seja temporário.



os pavões do kyoto garden salvaram o passeio. ficámos deveras impressionados pela sua cordialidade. quando toparam que havia amendoins para distribuir, meteram-se na fila juntamente com os esquilos e as pegas, e aguardavam calmamente pela vez deles. o seu bom comportamento foi devidamente recompensado.

...mas tenho que admitir, que quando vi os pavões a irem todos na direcção do homem, tive um certo receio que o atacassem. não são aves pequenas, e em bando, nunca se sabe.. felizmente eram pacíficos.



interagir com os bichos foi das melhores partes da viagem. são verdadeiros anfitriões :D por falar nisso, há um memorial em hyde park que me deixa com lágrimas nos olhos.

battersea power station, òzanos que queria conhecer pessoalmente este imponente edifício (provavelmente um mamarracho aos olhos de alguns). esta antiga central eléctrica a carvão tornou-se numa estrutura icónica, muito famosa na cultura popular. a capa do animals, dos pink floyd é um dos exemplos mais conhecidos.

abeiro-me do tamisa para mirar o bicho, e aquela cena tá em obras, com duas das chaminés características em baixo. FFS.. cheguei tarde demais, o tamanho do meu desgosto. diz que a apple meteu as unhas naquilo (o dinheiro que a malta gasta em iphones está a ser bem aplicado muhahahah), e está-se a preparar para mudar a sua sede do reino unido para lá. pelos renders do projecto dá para perceber que vão preservar a fachada, mas vai ficar encafuada no meio de edifícios modernos. em 2021 vou mandar o meu cv para a apple.. one never knows :D

notting hill é um bairro muita castiço. as fashonistas adoram ir tirar fotos em frente às townhouses vitorianas, assisti umas quantas sessões fotográficas. gosto, mas não sou fã o suficiente do filme com o mesmo nome do bairro, para ir à cata dos locais de filmagem.



é também neste famoso bairro onde se realiza o não menos famoso portobello market. adoro mercados, mas acho que não estava no mood para este, não o achei nada de especial (devia ser do frio, ou da multidão que não deixava ver grande coisa).. mas daqui trouxemos um episódio caricato:

descemos do autocarro que nos levou da baixa de chelsea até notting hill, aflitinhos para dar uma mija. quando digo "aflitinhos", digo muito próximo de molhar as calças.

pelos vistos, as lojas desta rua não têm casas de banho, FFFFFUUUUUU!! entramos numas quantas, sem sucesso. como é que é possível que num local onde se junta tanta gente, não tenha sitio para a malta se aliviar? não li nada sobre isto nos guias, humpf!

às tantas, o homem apanha um policia na rua e pergunta-lhe aonde é que que havia uma loo nas redondezas. o prestável agente indica a direcção dos toilets públicos, notando que são pagos (oh amigue, eu nesta altura pago o que for preciso para não ter que tomar medidas por demais embaraçosas). thank you so much, kind sir!

tentar furar a multidão para andar um quarteirão até ao wc foi, utilizando uma palavra civilizada para descrever a nossa agonia, desesperante. quando por fim alcançamos o oásis das sanitas, guess what? os wcs estavam desactivados... FFFFFUUUUUU!!!

mais à frente, no fim da rua havia uma espécie de centro comercial, com wc's YAY... apenas para lojistas. FFFFFUUUUUU. demos a volta aquilo é nada. prestes a rebentar, o homem entra numa loja ao calhas, pergunta onde é que se vai à casa de banho ali. a rapariga diz-lhe que podemos usar as da esquina (dos lojistas), uma delas costuma estar aberta ao público. sweet jesus motherfucking christ mesmo a tempo de evitar um acidente de proporções catastróficas para a nossa honra.

passamos por muitos mais pontos de referência, monumentos, pontes, bairros, etc, mas estes são os mais relevantes e com algo para recordar. da to do list, apenas falhou a kings cross e o camden market. not bad!

posto isto, até ao meu regresso londres!!!

álbum completo no sítio do costume

Constatações #14

Dezembro 26, 2016

ainda sou do tempo em que as crianças só recebiam presentes em alturas muito especificas: pelo aniversário, pelo dia da criança, se transitassem de ano escolar, e pelo natal.

o natal era a ocasião mais fixe, porque tínhamos um certo controlo naquilo que íamos receber. escrevíamos uma cartinha com os nossos desejos, e ficávamos na expectativa que algumas coisas dali caíssem no sapatinho. tínhamos motivos reais para ficar excitadíssimos pela chegada do pai natal.

depois crescemos, e começamos a descobrir que uma das vantagens de ser adulto é precisamente não ter que esperar por certas alturas para "ganhamos" presentes. no sir, natal é quando o homem a mulher quiser!

e se tenho levado essa máxima à séria! tava aqui a pensar, que se tivesse mandado embrulhar todas as compras que fiz entre 24 de novembro de 24 de dezembro, tinha rivalizado com muita criancinha pelo número de presentes debaixo da árvore. só não seria tão divertido porque já sabia o que estava dentro dos coloridos embrulhos.

depois não admira que o natal comece a perder a piada lol (ainda que seja apenas um dos muitos motivos)

London // food

Dezembro 17, 2016

certamente que não fui a londres atraída pela comida típica inglesa (ok, o english breakfast e o fish&chips eram "experiências" obrigatórias). também não fui pelos restaurantes de chef's famosos que não é a minha cena, e muito menos pelos mercados de street food onde se pode comer iguarias de todo o mundo (e arriscar uma caganeira explosiva no processo). não, eu fui pelo ramen!

UAU, ramen. que cena tão inglesa!!

como há muito para falar sobre ramen, vou dedicar dediquei um post a este capitulo. ao contrário do esperado, digamos que correu bem. talvez demasiado bem. fica uma amostra, para abrir o apetite :D'



fomos enfardar o english breakfast numa sugestão retirada do tripadvisor, no regency cafe. sitio modesto, autêntico, a atirar para o kitsch, e com preços muito em conta. não estava com medo desta sugestão, e com menos medo fiquei quando entraram alguns 10 policias para ir comprar o pequeno-almoço (ou seria o almoço?), enquanto esperava pelo homem, que tinha ido à procura de um multibanco. este tasco estava cheio de ingleses de todas as idades, éramos os únicos estrangeiros. foi o único sítio onde tal coisa aconteceu.

a única coisa que estava com medo era do tamanho das doses. enormes. não queria que sobrasse nada. não estava a sobrar absolutamente nada nos pratos dos outros clientes. 

kudos para este pequeno-almoço, incluindo o latte. tudo delicioso. e sim, sobrou uma posta de bacon. já era too much. pena que não deu para voltarmos lá para a desforra.

 
tinha duas referências retiradas do tripadvisor para comer fish&chips, mas acabou por acontecer num pub, em carnaby street. não era mau, mas também não era autêntico. era chapa 5, tipo aquelas paellas do paellador que se vêm por todo o lado, em todos os países.



gozai à vontade. se eu ia a londres, eu tinha que ir ao nando's. não perguntem que eu não sei responder, é uma pancada que tenho há muitos, muitos anos. acho que foi porque em miudinha fui a um nando's, em portimão. e aquilo marcou-me de alguma forma, para querer tanto voltar.

sabia perfeitamente que não é nada do outro mundo. é um fast food de frango assado, que não consegue competir com as nossas churrasqueiras tradicionais. gostei de lá ir (embora não tenha sido propriamente dito pela comida), o restaurante era acolhedor e parecia ter bom ambiente. 



como fã de donuts que sou, o krispy kreme não podia falhar! foi o último pequeno-almoço em londres, na victoria station, onde fomos guardar a tralha para as últimas horas de passeio. são. tão. bons!! foi impossível comer um!

eu bem tentei, mas o homem não me deixou comprar uma caixinha com uma dúzia... buáááááá!!!!



agora apetece-me a lamber o ecrã... e não, os da dunkin' donuts não são tão bons quanto estes, (in)felizmente..

a the muffin man não estava na lista, mas tinha que acontecer, até porque estava a walking distance do hostel. quis ir a esta casa de chá apenas pelo nome (e sim, tinham gingerbread men :D), mas deliciei-me com o muffin de laranja que enfardei. fiquei com pena de não ter experimentado os scones, tinham muita bom aspecto. o latte não ficou aquém de nenhum outro em londres. café com leite é lá com eles!

London // lojas

Dezembro 15, 2016

ao lado de londres, lisboa pode ser comparada como uma cidadezinha da província. não tem muita coisa. logo, quando as pessoas da província vão a uma cidade a sério, procuram coisas que não têm na sua terrinha. tipo lojas!

ou seja, não tenho vergonha da admitir que um terço dos pontos da minha to do list eram lojas muhahahah e ainda tinha mais umas quantas assinaladas no mapa, para espreitar caso passasse à porta :D

a victoria secret foi o primeiro sítio que visitamos em londres. largámos a tralha no quarto, e siga apanhar o 10 para oxford street. finalmente!!! só demorou 4 anos a acontecer!!!

a loja de londres é giríssima!! e enorme!! quatro pisos de angel goodness. as funcionárias (e funcionários) que lá trabalham absolutamente simpáticas, atenciosas, e pacientes perante o furacão de gajas que revolvem tudo à sua passagem.

o homem tava no paraíso. por largos momentos perdi-lhe o rasto, tal como suspeitava que viesse a acontecer (ocorreu-me arranjar um tracker como se usa para os putos, mas depois achei que assim não seria tão divertido). quando voltei a meter-lhe a vista em cima, vinha carregado de coisas para mim experimentar.

estoirei o orçamento que tinha para esta loja nas calmas. o homem só não achou piada ter sido barrado à entrada do provador. mas a cornelia fez-me companhia, ajudou-me com o fitting, e assegurou-se que não me faltava nada.



tinha toneladas de curiosidade na urban outfitters. têm uma presença muito boho-hipster no instagram, e eu, qual borderline millennial, fui atraída para lá como uma traça. a loja que visitei era enorme, pensei que ia perder a cabeça (e a carteira) lá. só que não.. não vi nada que tivesse gostado particularmente. que granda desilusão..

a topshop já conhecia de madrid e a minha opinião mantém-se, é uma bershka glorificada. fui a duas lojas, uma delas com três pisos só com roupa de gaja, pouco ou nada me agradou. não sou o publico alvo, tá visto.

gosto muito do conceito da cos, e apesar de existir uma loja em lisboa, ainda não consegui chegar lá. em londres são como cogumelos em pleno outono, era difícil deixar escapar. entrei, gostei dos cortes e das texturas sóbrias, mas achei os tecidos pouco confortáveis, algo grossos e rígidos, não sei.. mais um tiro ao lado.

a lorna jane estava na lista como treat para o homem, que é um.. erm.. apreciador da marca. a mim passava-me ao lado, suspeito sempre de marcas que dão endorsements a pseudo-celebridades... até passar os olhos (e as mãos) pelo material. os tecidos e qualidade de construção das peças é qualquer coisa. nunca experimentei roupa de fitness TÃO confortável, mete a nike e a asics a milhas.

trouxe uns corsários(?) para o ginásio, que só não se fizeram acompanhar por uns tops porque a marca é carocha, e quero ver se a qualidade vale o investimento.

o nome assenta que nem uma luva à forbidden planet (aka, o céu para nerds), e devia haver uma ordem de restrição para pessoas como eu.. não me acorrentei a uma das montras porque não tinha como. o esforço que fiz para não trazer metade daquela loja comigo foi para lá de sobre-humano. não me sabia tão corajosa *cries*...

 
(in)felizmente a japan center estava apinhada quando lá fomos. não dava sequer para circular, nem sei como é que é possível deixarem entrar tanta gente num espaço daqueles. bom, foi pelo melhor, do pouco que consegui ver, ia sair de lá toda chorosa por não poder trazer metade da loja comigo :(

a minamoto kitchoan é uma loja de guloseimas japonesas super, super cute. apetece comer tudo. mentira, apetece comprar tudo e deixar numa vitrina sem nunca lhe tocar. trouxemos de lá uma kasutera deliciosa.

 
a coco de mer foi outra treat para o homem, que há muitos anos nutria uma certa curiosidade por esta sexshop. é... interessante :D

 
fui ao tesco a propósito para comprar chá. tenho um post sobre este chá escrito desde setembro, e ainda não o publiquei :/

o selfridges é uma das grandes department stores (armazéns é uma palavra demasiado chunga para chamar àquelas lojas) lá do sítio, e primeiro vislumbre daquilo que a estrangeirada endinheirada vai fazer a londres: compras. vimos coisas muito engrassadas neste espaço. valeu pelas festinhas que fiz a uns louboutin sem que ninguém olhasse para mim com ar enjoado \m/

o harrods é um marco lá do sitio, simplesmente não podia falhar. estivemos em vários pisos, mas aquilo é uma cena muito à frente, muito bling, muito black card a navegar por aqueles corredores. trouxemos chá, como a grande maioria dos pelintras que lá vai.

tinha mais três department stores na lista. passamos à porta de várias house of frasier, marks & spencer, e da liberty, mas não me apeteceu a entrar em nenhuma delas. quem vê uma, vê todas. entrei num john lewis (acho) porque tava aflita para fazer uma mijinha.

ir à boots (uma well's on steroids) é quase inevitável. perdi o único invisibobble que levei comigo e em desespero por apanhar o cabelo, fomos a uma bem grande (4 pu 5 pisos) a ver se havia. claro que havia! há tudo lá! aproveitei para levar outras coisas que estavam a fazer falta, lenços, toalhitas, e um puf de banho. tanta, mas tanta variedade! fiquei fã, quero uma boots cá em portugal!!

vi na montra de uma das muitas mangos que passei à porta, um sobretudo que andava a namorar há uns tempos. entrei, fui ter com ele, mas contas feitas, ficava mais caro se o trouxesse de lá. mesmo aconteceu na brandy melville, quando encontrei uma blusa que andava a perseguir desde lisboa. e ainda bem que não trouxe nenhuma das peças. comprei ambas cá, dias mais tarde, com 20% na black friday w00t!!

também entramos numa apple store para ver as novidades. é possível que tenhamos entrado em mais e eu não ter registado mentalmente.

curiosamente, não há uma bench no centro, e a única que existe nas redondezas é outlet. queria tanto uns trapitos da nova colecção, e sacanas não mandam para portugal..bah!

compreendo porque é que londres é a meca europeia de compras. existem milhares de lojas e lojinhas e encontra-se tudo lá, seja nas ruas principais, seja nas ruelas e becos apertados, pátios insuspeitos. parece um gigantesco centro comercial ao ar livre, para todos os gostos e carteiras. as lojas são bonitas, bem decoradas e arrumadas, e funcionários sempre simpáticos e prestáveis. é de perder a cabeça!

Resolução para 2017: viajar (ainda) mais

Dezembro 10, 2016

yah, é um tremendo cliché, eu sei eu sei!

mas quando a vida se resume a casa/trabalho, é preciso fazer pausas na rotina para espairecer as ideias, se não uma pessoa dá em maluca. às vezes, basta um fim-de-semana fora para mandar o stress às favas e renovar as energias. viajar, passear, mudar de cenário. e eu só não viajo mais por preguiça..

é verdade.. vivo no momento e gosto de decidir as coisas no momento, sem fazer grandes planos. ir ao sabor da corrente. as melhores experiências que tenho tido, são de escapadelas não programadas. só que hoje em dia, a vida não está para as pessoas que gostam de viver no momento. não é só apontar o dedo no mapa e agarrar no volante do carro ou apanhar um avião.

queremos ir a algum sítio, temos que verificar uma série de coisas com uma certa antecedência, ou arriscamo-nos a passar um mau bocado. por exemplo, não ter onde dormir, apanhar barretadas, ou pagar valores excessivos. se pensarmos em ir para o estrangeiro então, os voos em cima da hora pagam-se a preço do ouro..

por isso, em 2017 gostava de perder a inércia que me leva a abandonar os sites das companhias aéreas, ao constatar que os melhores preços são para dali a 4 ou 5 meses.. detesto ter que marcar coisas com tanta antecedência, sabe-se lá como vai ser o dia de amanhã, quanto mais daqui a um par de meses. mas actualmente, se quiser visitar outros países, é a única hipótese.

tenho uma lista de grandes viagens que gostaria de fazer a ganhar pó, mas não creio que em 2017 alguma delas vá acontecer. precisam de muita disponibilidade, coisa que não abunda para estes lados. mas maior é a lista de passeios que quero fazer cá dentro. apesar de já conhecer o país de norte a sul, ainda existem muitas zonas para descobrir e explorar, e até mesmo revisitar. quando abro o google maps vejo muuuuitas estrelas em cima de portugal. essa lista vai ser o meu foco para o ano que se segue. com uns saltinhos lá fora, se não for pedir muito à minha preguicite em fazer planos com muita antecedência :D

Isa vai à neve III

Dezembro 08, 2016

pelos vistos o briol que apanhei em londres não foi suficiente, no fim-de-semana passado fui meter-me no frigorífico da estrela.. funny thing, estava mais agradável na neve que junto ao tamisa :D

teria sido mais fixe se no sábado tão tivesse chovido o dia inteiro. desde as nove da manhã quando acordei, até as onze da noite, não parou de cair água um minuto que fosse. a serra ensopou, e as quedas de água que escorriam pelo vale glaciar eram assim pro assustadoras.

 
mas do domingo deu para tirar a barriga de misérias. mas ainda não foi desta que estreamos as correntes dos pneus. há oito anos fizeram falta, humpf!


o outono ainda anda por lá ♥ 

álbum completo no sítio do costume

Pág. 1/2

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

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