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lost in wonderland

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Lost in... Serra da Arrábida

Março 13, 2016

a primavera está em estágio e seria criminoso não dedicar um dia deste fantástico fim-de-semana para sair de casa e meter os pauzinhos ao sol. o local escolhido foi o nosso go-to favorito no quintal, a belíssima serra da arrábida, em modo de passeio preguiçoso por lugares mais que batidos (mas que adoramos revisitar).

se o dicionário tivesse imagens, esta seria da do termo "lagartar"!

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luxo de vista. apesar de ser um spot concorrido, apetece ficar lá horas sem fazer nenhum.

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o sítio mais creepy da arrábida, a lapa de santa margarida, que pelos vistos se tornou num local de peregrinação, apesar do acesso não ser nada convidativo.

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...e o melhor de tudo neste pedaço de paraíso, o tranquilo azul do oceano sempre no horizonte, já a aliciar a malta para a praia.

 

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álbum completo no sítio do costume

Galapinhos

Junho 01, 2015

não somos muito de frequentar as praias da arrábida por causa das enchentes em dias de calor, da confusão do trânsito e dos stresses com estacionamento.. our bad, são praias lindíssimas e muito agradáveis por estarem abrigadas pela serra, o mar ali parece um lago.

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mas como o dia estava ventoso, achamos que era preferível enfrentar o reboliço da arrábida do que os banhos de areia em tróia, que parecem agulhas contra a pele. a minha ideia de esfoliação corporal não é assim bem aquela lol

acabámos por assentar na praia dos galapinhos, a única nas redondezas que dava para estender a toalha sem pisar o vizinho do lado.
 

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uma delicia :)

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... e tróia não perde pela demora \m/

Olha outro fim-de-semana!

Março 18, 2014

vá, só mais este :D

 

no sábado madrugámos (leia-se, acordamos às sete e meia), aviámos o farnel, pegámos na tralha de caminhada e fizemo-nos à estrada. 

 

o destino do dia era sesimbra, e o objectivo, ir conhecer o centro de cabos submarinos. ÒZANOS que queria visitar aquilo.. òzanos.. nunca se tinha proporcionado, até que há uns dias atrás, atravessou-se-me no caminho uma oportunidade para tal. não escapou!

 

acontece que tenho assim uma pequenina pancada por essa história dos cabos submarinos. a ideia de que os oceanos e mares são atravessados por milhares de quilómetros de cabos, que transportam quantidades obscenas de dados à velocidade da luz, ligando (quase) todos os continentes entre si, fascina-me de sobremaneira.

ainda mais incrível é a tecnologia que suporta aqueles cabos.. máquinas, computadores, e km e km de fiarada, a processar e encaminhar dados non stop pelos quatro cantos do mundo. foi um privilegio ter estado naquelas instalações, que são a nossa principal porta de entrada do tráfego internacional de internet e telefone. 

 

o homem já lá tinha estado, numa visita de estudo escolar, mas já nada estava como ele se lembrava. depois apercebeu-se que já tinham passado 20 anos e até lhe apareceu uma ruga nova na testa :D

 

terminada a visita, estava na hora de ir atacar a serra. estavam três opções em cima da mesa: uma caminhada de 18km pelo cabo espichel; uma caminhada de 12km pela serra do risco ou um powertrail  de 5km com 12 caches, por uma parte da serra que ainda não conhecíamos. ganhou a última opção.

 

que passeio brutal rendeu aquele curto powertrail. metade do caminho junto à falésia, e a outra metade mais para dentro, pelo matagal, mas sempre com o mar à vista. adoro, adoro, adoro!!

vertigens

 

e quero lá voltar antes de verão começar, para tratar dos dois que ficaram por fazer, apesar de já conhecer grande parte deles.

 

a única coisa chata do dia foi uma dor de cabeça que me apareceu logo de manhã, e que foi aumentando de intensidade ao longo do dia. o sol e a claridade do dia não ajudaram nada e quando cheguei a casa, já não via nada pela frente. não me dava uma destas há bastante tempo.. fónix..

 

atirei-me para cima do sofá, pedi uma toalha molhada ao homem para por na testa e arrochei durante umas horas. quando acordei o pior já tinha passado mas mesmo assim ainda me chateou o resto da noite. 

 

no domingo acordei um bocado zonza mas depois do pequeno-almoço a coisa compôs-se. mais tarde, e com o dia a pedir isso mesmo, resolvemos tirar as biclas do mofo e fomos dar ao pedal pelo quintal.

 

e pedalámos que nós fartámos - saímos de casa às três da tarde e regressámos às oito, completamente esfalfados. doía-me tudo e mais alguma coisa lol (segundo as contas do homem, andámos cerca de 19km, entre voltas e voltinhas). e mesmo assim, ainda arranjei força (e coragem) para me meter com limpezas..

 

a noite terminou comigo a dar a sentença de morte ao iphone 3G do marido. pedi-lhe roupa para lavar e não me apercebi que trazia "brinde" num dos bolsos. eu bem que tinha o feeling que ia haver água envolvida no falecimento do iphone.. só não foi o meu, nem aconteceu numa sanita LOL

 

fui-me deitar cheia de dores nos joelhos e hoje acordei toda entrevada.. a idade é uma coisa tramada :/

 

meanwhile, atingimos a meta das 200 caches. já nos tínhamos deixado esta vida, mas recentemente voltou, com o propósito inicial: servir de cenoura para tirar o cú de casa e meter-nos a andar.. não estou particularmente agradada com o cenário actual do geocaching, existem demasiadas caches e a grande maioria sem propósito nem brio na sua elaboração, parece que servem apenas para os números.. mas não vou gastar energia com o assunto, é uma causa perdida (e foi precisamente isso que provocou o nosso afastamento da actividade há uns anos atrás) :P

Lost in… Serra do Risco

Abril 14, 2013

como o passeio de ontem soube a pouco, hoje quando acordámos decidimos que era um bom dia para atacar a serra do risco. andamos há uma porrada de anos para conhecer a orla daquela zona da arrábida e o dia estava perfeito para caminhar. céu limpo, calor, e uma brisa suave que ajudava a refrescar.. e a serra estava linda, linda!! a chuva pode ser uma real dor de cú, mas faz maravilhas pela natureza :)  

 

risco

 

a primeira parte do caminho era-nos familiar, andámos por lá há uns tempos a fazer geocaching, mas a segunda dependeu quase toda do gps. a serra tá minada de caminhos e trilhos, um autêntico labirinto. 

 

a dada altura, alcançámos um entroncamento. conseguíamos ver o estradão que subia até ao topo da serra, lá ao fundo. sem saber qual dos caminhos havíamos de seguir, consultamos o gps. no mapa apenas aparecia marcado o caminho da direita, mas o que seguia em frente parecia mais tentador. 

 

"vamos por este (em frente), parece ser mais directo para apanhar o outro lá em cima" disse eu.

 

mais directo.. yeah.. rite!

 

uns bons metros acima, acaba-se o trilho.. e agora? podíamos voltar para trás.. mas já tínhamos andado tanto que seria um desperdício de tempo e energia. opá, caga nisso.. siga pró meio do matagal!

 

só foi quase 1km de mato cerrado, com muitas paragens, muitos desvios, muitas vergastadas e arranhadelas. encalhávamos constantemente em becos sem saída que nos obrigavam a procurar alternativas, que às vezes pareciam impossíveis de existir. às tantas já estávamos tão embrenhados que voltar atrás não era opção. aguenta e não chora :D

o que nos valeu foram os afloramentos de rocha e os arbustos espezinhados pelos animais.. lição do dia: se não está marcado no gps, TURN THE FUCK BACK loll

 

eventualmente alcançamos a estrada. fiquei tão contente como se tivesse encontrado um oásis no deserto! 

mas excitação durou pouco.. assim que olhei para a minha esquerda vi uma subida íngreme a piscar-me o olho. mas bastava vencer aquele último obstáculo para alcançarmos o nosso objectivo. YAY!

 

achievement unlocked: risco

 

a vista e a sensação de missão cumprida recompensaram a estopada. tivéssemos mais tempo (e água) e tínhamos continuado pelo carreiro que serpenteia a falésia até ao marco geodésico, o ponto mais alto da serra.. em vez disso, abancámos lá um bocadinho e aproveitámos para descansar o corpo e absorver a energia aquele azul intenso do oceano. tava-se mesmo bem naquelas alturas magnificas :D

 

mas o tempo não pára e tínhamos 7km à nossa espera..

 

a última parte da caminhada seguiu por uma zona particularmente espezinhada e escavacada por javalis, o hóme já só estrebuchava.. não lhe bastavam já as paragens constantes para fazer controlo das carraças (apanhou algumas 6) como também eu parava para fotografar tudo e mais alguma coisa e atrasar ainda mais o regresso.

 

"OOOOooooh, tadinho… não que digas que tás com medo dos javalis? ha ha ha" gozava eu.

 

quando nisto, ouve-se um granda chavasqueiro no meio do mato, a pouquíssimos metros de nós. alarmados, olhámos um pró outro e ai mãezinha… PERNAS PARA QUE TE QUERO!! "foda-se, caguei prós carrapatos" grita hóme e desatámos os dois a correr furiosamente por aquela vereda fora, com medo que um porco cabeludo mal-humorado viesse no nosso encalço. uma cena digna de filme loll

 

se era um javali ou não, nunca o saberemos.. e ainda bem, espero nunca ter um encontro imediato de primeiro grau com um animal daqueles.. e pela quantidade de pegadas e terra fuçada, não devem andar por ali poucos!

 

e pronto, praticamente 15km palmilhados, pernas bem moídas, braços todos arranhados, um belo escaldão, mas muito, muito satisfeita com a façanha \m/

É oficial, temos um novo hobby!

Abril 27, 2010

"porque é que raio só aos 30 é que comecei fazer caminhadas?" perguntava-se o marido ontem, quando regressávamos de mais uma cache perdida algures da arrábida.. 

i say mais vale tarde que nunca!

de facto, descobrimos que gostamos de fazer caminhadas. há que culpar o geocaching por esse achado, pois foi aquilo que nos meteu a palmilhar vales e serras como se não houvesse amanhã! 
agora acabamos quase sempre por escolher caches que nos proporcionem caminhadas jeitosas. não há nada como sair num dia bonito, para uma zona bonita, e andar uns quantos quilómetros a puxar pelas pernas e a respirar ar puro. tanto faz bem à alma como ao corpo. e as dores musculares resultantes do esforço até se digerem bem he he he

inclusive passamos a apreciar mais os sítios por onde passamos, porque, se antes fazíamos tudo de carro para ver o máximo possível no tempo que tínhamos disponível, agora já vamos assentado e preferimos dedicar mais tempo a conhecer bem determinada zona em vez de andar a correr de um lado pro outro feitos loucos.

o mais curioso é que eu nunca fui muito fã de andar à pata, e continuo a não ser, se tiver que o fazer por obrigação, tipo ir buscar/deixar o carro à garagem ou ir ao supermercado, etc etc, agora, no meio do mato, a coisa muda completamente de figura, sou capaz de andar até ter os pés e as pernas feitas num oito. é brutal!

a peneda/gerês e a estrela é do melhor que conheço para caminhadas extensas, e a arrábida é especial porque combina duas das coisas que mais gosto: montanha e mar, apesar dos trilhos serem bastante intensos e algo manhosos. 
agora há que procurar mais e conhecer outras zonas, há muitas montanhas e parques naturais por esse país fora. caramulo por exemplo, deve ser espectacular e não me pareceu difícil de palmilhar. o algarve também tem trilhos bastante interessantes que vale a pena descobrir. 

é arranjar mapas, senhor, é arranjar mapas!

Os sitios onde o geocaching nos leva II

Abril 13, 2010

ultimamente não temos feito outra coisa se não andar às caches..deve ser por causa dos tempos de seca prolongados durante o inverno que passou, tivemos 4 meses sem fazer nenhuma e agora andamos a tirar a barriga de misérias :P

então, recomeçamos a meio de março quando andamos pelos lados do marvão.

há dois fins de semana atrás fizemos um powertrail ali prós lados de azeitão, cerca de 8km sempre em frente. tarde bem passada e nove caches na mala.

no fim de semana de páscoa, começamos logo na sexta, com a cachewalker do castelejo. o dia estava espectacular. 
foram alguns 10km em circulo a subir e descer montes e ainda passamos pela praia. foi mesmo a matar.

Cachewalker

no sábado e no domingo andamos a limpar as caches junto à costa desde os montes clérigos (aljezur) até à cordoama (vila do bispo).
umas mais difíceis que as outras, do tipo andamos enfiados até às orelhas no meio das estevas sem saber muito bem para que lado ir já que não havia trilhos nenhuns, era do tipo "o carro tá ali em baixo, é prali que temos que ir" e não ligues aos bichos a que dás boleia pelo caminho, ou fazer uma cache que envolvia subir a um monte assim nada pequeno já com a noite a cair...coisas do género, o que importa é que o dia acaba e a malta ainda esteja a respirar he he

Vale Figueiras

a verdade é que a costa vicentina é do mais bonito que o algarve tem para oferecer e nunca cansa, sejam as matas, as praias quase selvagens ou as falésias sobre o atlântico com vistas de cortar a respiração. sempre que posso dou um saltinho àquelas bandas pa recarregar as "baterias".
nunca gostei muito de bensafrim, mas tenho que admitir tem uma localização bastante estratégica, dá acesso rápido tanto à costa sul, como à costa oeste, e a verdade é dá um certo jeito ter casa lá he he

entretanto, e 250km mais a norte..

ontem decidimos ir para a arrábida, cachar à séria. quando digo à séria, falo em caches de nível 4 (de 5), quase inacessíveis a não ser pelos trilhos labirínticos que por lá existem.. e nem vou falar nas variações de relevo da serra :P
encontramos dois cotas geocachers que deram umas dicas preciosas antes de nos enfiarmos pela serra a dentro, já que nós não conhecíamos nada daquilo e eles já tinham uma certa experiência naquela zona.

a vegetação é densa e os trilhos são apertados. na maior parte do tempo, para além de não conseguirmos ver por onde andávamos, tínhamos que andar quase agachados e as plantinhas não nos pouparam, era com cada vergastada que quando de lá saímos, mais parecia que tínhamos sido atacados por um urso selvagem.
por milagre não cheguei a torcer um pé naquelas rochas afiadas (mas houve umas quantas ameaças :P)!

fizemos 5 caches em 4 horas, sempre a abrir. foi puxado, puxado, puxado!
onde perdemos mais tempo foi no pico do formosinho, no ponto mais alto da serra. vista maravilhosa, via-se tudo em redor. t-u-d-i-n-h-o!



com cerca de uma hora de luz e um trilho que não saibamos onde ia ter, achamos por bem voltar ao ponto de partida e onde estava o carro.
demos corda ao chanato e cá vamos nós, mato fora. descemos e subimos e descemos e enganamo-nos (pensamos nós na altura), e subimos, e subimos e descemos outra vez, sempre em passo acelerado.

quando finalmente chegamos ao carro, parecida que tínhamos levado um camaçal de porrada. não bastavam já os arranhões nos braços, como as pernas e os pés tavam feitos num oito..acho que não havia músculo que não me doesse nas pernas, por momentos pensei que não me restavam forçam para conduzir o carro de volta a casa..

...e como (in)consequência do dia de ontem, hoje as pernas doiam-me pa cacete! custava a subir e a descer degraus, e a cada passada que dava, conseguia ouvir os músculos a gritarem "sua imprudente, maldita, toma lá qué prà aprenderes! *sting sting*".. ouch!
mas não levaram a melhor, pois quando cheguei a casa ainda "pedalei" 45mn em cima da elíptica :P

claro que pior a emenda que o soneto, porque ficamos deveras entusiasmados com os trilhos da arrábida e agora queremos conhecer aquilo melhor.. e ainda ficaram lá muitas caches por encontrar..temos é que começa-los mais cedo, e não as 4 da tarde :P

(btw, se alguém por aí conhecer os trilhos na palma da mão, dicas, mapas etc são muito bem vindos..isso ou eventos que se realizem por lá, caminhasdas, etc.. era informação muitíssimo bem vinda!)

Fim-de-semana prolongado

Fevereiro 22, 2007

Eu não gosto do carnaval, já se sabe...quer dizer, até gosto, porque há férias ou "feriados" he he deram-me a segunda, e na terça a empresa declarou feriado, portanto, foram 4 diaszinhos em casa. E que bem que me souberam!

 

O fim-de-semana foi passado em casa, e na segunda fomos a Lisboa na parte da manhã, mas há hora do almoço já estávamos agarrados aos tachos!

 

Na terça decidimos que já chegava de estar em casa, e como o dia estava bonito, sugeri que fossemos até à Arrábida, que já se sabe que eu gosto muito dessa serra e dos seus ares. Andava por lá montes de gente.

Fomos até a uma espécie de miradouro, nunca lá tínhamos ido antes, e andamos a corta-mato no meio dos arbustos, com um caminho uns metros abaixo...coisas de amadores. Mas eu até gosto de andar no meio do mato, desde que não me cruze com aranhas está tudo bem he he

 

Ainda passamos pelo Portinho, e ficamos de lá voltar para ir a um dos vários restaurantes que há lá, com esplanada sobre a água. Depois fomos cravar o jantarito à dos sogros, que ficava a caminho, e a noite terminou como todas as outras, a ver a fox, alternada com a tvi que eu curto à brava daquela série dos anos 70 lol

 

Foram umas mini-férias surpresa caídas do céu, consegui meter muita coisa em dia e descansar... muito (que bem estava necessitada). Abrimos também a época dos grelhados de 2007, com 4 camarões tigre que já estavam no gelo à demasiado tempo, e estreamos finalmente o Betsö (veeergoooonha, foi comprado em Julho passado, só passados 7 meses é que entrou em acção). E no dia seguinte saiu bacalhau. Muito bom! Não há fotos dos pitéus porque estávamos demasiado ocupados a devora-los...fica prá próxima lol

 

Resumindo, não vi máscaras nem me mascarei, não vi desfiles nem fui a festas, mas foi um óptimo carnaval!

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

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