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lost in wonderland

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The Great Hack

Agosto 06, 2019

há uns dias meti uma pausa nas séries, e dediquei-me a ver este documentário (que tem o tamanho de um filme) que estreou recentemente no netflix, sobre o escândalo que envolveu a cambridge analytica e o facebook.

já conhecia alguns detalhes desta história. quando em 2017, no web summit, assisti a duas talks que mencionavam o sucesso dos meios digitais na campanha presidencial do trump, que me deixaram arrepiada. uma do director de media digital da campanha, brad parscale, e outra do ceo da agora extinta cambridge analytica, alexander nix. entretanto, nunca parou de sair noticias sobre o tema, e o facebook tem andado debaixo de fogo desde então.

este documentário vai ao cerne da questão, e tem cenas que dão a volta ao estômago, de tão repugnante que é a falta de escrúpulos que algumas pessoas são capazes, para atingir objectivos e/ou ganhar dinheiro.

admitindo que o documentário possa estar algo enviesado, por mostrar apenas um dos lados da questão - aquele que está preocupado com a manipulação das pessoas através das redes sociais, e a privacidade dos dados dos utilizadores que as plataformas recolhem, e fazem o que bem entendem com eles, diria que vale muito a pena vê-lo. e tirar as nossas próprias conclusões.

é imperativo que estejamos *pelo menos* conscientes de como funciona o mundo digital, e da rebaldaria que vai nas plataformas onde passamos grande parte do nosso tempo, que exploram, manipulam, e lucram, com o rasto de dados que vamos deixando atrás de nós, completamente a cagar de alto como é utilizado por terceiros. é grave, muito grave!

 

Down the memory lane... IRC

Setembro 19, 2017

(porque a malta à medida que vai ficando idosa gosta cada vez mais de perder-se as avenidas da memória) há uns dias a conversa escorregou para o IRC, e a criação dos serviços da PTnet, e os tempos dourados da internet por dial-up. o IRC era um fenómeno, e talvez das coisas que mais nostalgia trazem a quem viveu a internet naquela altura. era um sítio muito fixe para se estar. a malta entrava, chamava a lista de canais, e juntava-se àqueles cujas as temáticas ou locais interessavam. aos poucos entrava-se nas conversas do canal, mandávamos umas bocas uns aos outros, e depois as conversas continuavam em privado,

oi
ddtc
m/f
idade

quantas amizades e relações não começaram assim?

depois havia as novelas. cada canal tinha as suas. principalmente por causa da "ditadura" dos OPeradores, e da sede pelo poder. o @ era a coroa, o simbolo da elite, e o fruto mais apetecido. logo a seguir vinham os +voice, (que tecnicamente não valiam de nada, a não ser que o canal fosse moderado) mas a malta não se importava de lamber o cu aos OPs só para esta mais acima na lista de nicks. quem tinha voice era sinal que tinha friends in high places, literalmente.

às vezes aconteciam rixas épicas, e a malta acabava kickada ou banida. alguns revoltavam-se, criavam novos canais, levando consigo outros dissidentes. também havia muita guerrilha. um exemplo disso eram os takeovers. a malta organizava-se, desatavam a floodar todàgente que estava no canal para fora da rede, e depois um dos atacantes tornava-se OP e concedia a graça aos compinchas. enquanto a ordem não era restaurada pelos donos do canal, eles tinham os seus 15 minutos de glória, que eram aproveitados para mudar a descrição do canal, e talvez encher aquilo com bonecada em ascii art.

haviam uns users que estavam sempre ligados, dia e noite, sempre muito quietos e pouco participativos. só respondiam se nos metêssemos com eles. eram os bots, o seu propósito era ajudar a manter o canal. alguns tinham truques porreiros.

ocasionalmente acontecia uma cena (pouco) fixe, chamada netsplit. quando a malta começava a abandonar os canais em massa, era sinal que um dos nós da rede se tinha desligado e estávamos isolados. nesta altura também havia corrida para ser OP do canal, que durava enquanto a rede não era restabelecida, o que podia durar uns minutos.. ou umas horas.. ou uns dias.

longas noitadas agarrados ao teclado, a conversar ou a kitar o cliente de IRC, com comandos e cenas, para automatizar o acesso, tipo identificar o nick e entrar nos canais habituais. entretanto começaram a aparecer uns scripts que vieram apimentar as coisas. metiam na mão de qualquer pato bravo a possibilidade de nukar e floodar aquele user que não morríamos de amores, era uma animação :D

de quando em quando, ou porque a rede estava instável ou porque a PTnet estava adormecida e estávamos simplesmente aborrecidos, íamos até lá fora, à undernet, ou à DALnet, ou à EFnet, ver as modas. mas era chato estar sempre a alternar entre servidores.

depois haviam as famosas jantas e os meets, organizados pelos canais, onde a malta tinha oportunidade de conviver fora da rede com as pessoas que estavam por trás dos nicks. muitos acabavam por descobrir que afinal a _V4n3SsA_ não tinha cabelo comprido, nem olhos azuis, nem vestia copa 34DD. era, de facto, loira e media 1.80m, mas tinha demasiado pêlo na cara  e uma corcunda pouco atraente.

grandes tempos *suspiro*

apercebi-me, de repente, que fez por estas alturas 20 anos que me liguei à net e ao IRC pela primeira vez. mais de metade da minha vida.. não vou cair no cliché de rematar isto a dizer que estou velha.. tipo ya, tá todàgente morta de saber isso.. vou cair sim no outro cliché, aquele sobre a rapidez com que o tempo passa, sem darmos por nada. 20 anos é MUITO tempo.. mas na minha cabeça, nem por isso..

o IRC ainda existe, mas já está muito distante daquele IRC que conhecíamos e amávamos, mesmo com todos os defeitos que tinha. it's true what they say, tudo tem o seu tempo :')

London II // Internet

Maio 30, 2017

aproveitamos para meter em prática certas coisas que aprendemos na viagem anterior, como por exemplo, que wifi à borla não abunda em londres, e ter internet no telemóvel tinha dado jeito.

a solução mais simples passa por comprar um cartão SIM "pay as you go" (ie, um pacote no strings attached e quanto estouras tens que recarregar). todas as operadoras têm, e os preços são ela por ela.

foi só das melhores decisões que podíamos ter tomado neste segundo round. navegar pela cidade com internet na ponta dos dedos faz assim uma diferença do cacete. principalmente por causa dos transportes públicos, horários, e cenas. claro que como dois internet junkies que somos, também serviu para andarmos sempre de nariz enfiado no telemóvel a trollar a malta, a consumir feeds, entre outras coisas :D

o plano inicial era comprar um cartão SIM com 12GB de dados móveis na three (a operadora que encontrei com mais recomendações), por 20£. depois tornava o meu telemóvel dual SIM num hotspot, e o homem pendurava-se nele. era uma sweetheart deal, pois assim mantínhamos o cartões portugueses, caso alguém precisasse de entrar em contacto connosco.

podia ter seguido com o plano, mas como tinha uma vodafone ali estrategicamente posicionada à saída da victoria station, e sabendo que os preços praticados pelas operadoras são idênticos, achei que não fazia mal sair dali logo servida de internet. e foi assim que tive o meu primeiro número de telefone inglês yay

claro que nunca se sabe tudo, e aprende-se sempre mais qualquer coisinha no processo.. tipo, que a modalidade "pay as you go" não permite fazer tethering...

WHAT THE FUCK?? que serviço de terceiro mundo vem a ser este??

então eu tinha acabado de comprar um cartão da vodafone por 20£, com 4GB de dados, mas não podia partilhar internet com o homem?? FFFFFFUUUUUUUUUUUU!!

descobrimos logo em seguida que (provavelmente) nenhuma das operadoras faz isso, apenas com contrato. fónix... porque é que não nos lembramos a perguntar este detalhe?? porqué que em todas as merdas que li sobre comprar cartões SIM no UK ninguém fala nisto? oh well.. live and learn!

a caminho do hotel, descemos do bus precisamente à porta de uma three. aquilo só podia ser um sinal - um sinal que eu devia ter-me mantido fiel ao plano inicial (podia ser que ali me tivessem informado das condições do serviço)... e o homem foi comprar um SIM com 1GB para ele.

resumindo: se nos tivéssemos apercebido deste detalhe, em vez de um SIM da vodafone com 4GB, tínhamos comprado dois, de 1Gb de dados (que chega perfeitamente para 3 dias), pelo mesmo preço...


...mas se tivéssemos comprado os dois na vodafone, não teríamos ficado a saber que a cobertura da vodafone em londres é uma miséria. nunca vi as letrinhas 4G/LTE whatevs no meu telemóvel, enquanto o homem, com o seu cartão da three, raramente não tinha 4G :P

also, sabiam que não podemos ver pr0n por dados móveis? temos que pedir ao operador para desbloquear lol

to be continued...

Decisions, decisions..

Janeiro 25, 2016

cada vez que o zuckerberg dá um peido, a internet borra-se toda. hoje foi porque publicou uma foto (de parte) do roupeiro dele, onde se vê apenas uma série de t-shirts e hoodies iguaizinhos, e pergunta-se o que é que há-de vestir.

decision fatigue, é o que é!

ele não é o único. é uma táctica utilizada por pessoas muito ocupadas, que já estão aterradas com a quantidade de decisões que têm que tomar diariamente. daí que evitam gastar tempo e energia nas mais supérfluas, como por exemplo, que roupa vestir. então limitam as opções, comprando tudo muito parecido ou mesmo igual.

compreendo plenamente estas pessoas, também detesto ter que pensar no que raio vou vestir naquele dia, e se tivesse tudo igual era menos uma chatice - oh wait, eu já ando sempre vestida de igual :D a única diferença é que compro em cores diferentes (tenho o mesmo anorak em três cores, por exemplo, e nem vamos às blusas). não é que não tenha saias e vestidos, ou mesmo calças sem ser jeans, que tenho.. só não me apetece é pensar, apetece-me jogar a mão e enfiar a primeira coisa que apanhar. e quanto menos opções, menos acidentes.

aborrecem-me as convenções que a sociedade impõe. aborrece-me ser rotulada disto e daquilo se não segui-las. mas caguei, se quiser andar sete dias por semana vestida de igual, ando e ninguém tem nada que ver com isso!

Hoje é dia de festa!

Setembro 04, 2013

então o sapito comemora hoje o seu 18º aniversário, o que em idade de internet é uma eternidade \m/ 

 

conheci-o ainda muito, muito verdinho e na altura, jamais me passaria pela cabeça a importância que anos mais tarde viria a ter na minha vida, tanto a nível profissional, como pessoal. 

 

e hoje em dia, apesar de continuar verde, cresceu e tornou-se gigantesco, e é com muito orgulho que todos os dias dou o meu contributo para que se torne maior e melhor :D

 

Constatações #6

Abril 25, 2013

um dos motivos que faz com que raramente comente em blogs alheios é ter receio da interpretação que os outros possam fazer das minhas palavras, especialmente quando o assunto é delicado, tipo divergência de opiniões. como prefiro dar respostas mais construtivas do que um simples "bom post" ou "concordo plenamente" é um risco que corro. é que ao não ouvir o meu tom de voz nem a observar a minha expressão facial e até mesmo linguagem corporal, quem está do outro lado pode levar a coisa demasiado a peito (inclusive detrupar o teor da mensagem) e responder na defensiva sem necessidade disso.

às vezes é desagradavel e tira-me um bocado a vontade de "socializar" mais neste meio..

 

também acontece comigo, mas por estar ciente deste promenor (que é como quem diz - já me ter queimado umas quantas vezes), quando alguém desconhecido comenta os meus posts e o tom da mensagem não é imediato, tenho o cuidado de fazer várias leituras para não cair no erro de interpretar mal aquela pessoa. às vezes prefiro não responder a fazê-lo de forma desadequada..  

 

imo, é um dos grandes handicaps da internet.. debater ideias é suposto ser saudavel, mas até inventarem uma forma de passar virtualmente estes elementos físicos tão importantes para a comunicação, vão sempre existir mal-entendidos.. até mesmo nas redes sociais, onde estamos rodeados de pessoas mais ou menos conhecidas e logo mais à vontade para nos expressarmos, acontece com frequência. 

Tab hell

Março 21, 2013

tenho o hábito pouco saudável de acumular tralha no browser, em forma de tabs.. dezenas de tabs! tantas, que chega ao cúmulo dos favicons desaparecerem e eu já não saber a quantas ando. a internet fervilha de conteúdos e EU NÃO QUERO PERDER pitada :D

aos sites obrigatórios, juntam-se artigos, notícias, páginas várias.. coisas para ler mais tarde, com mais tempo e calma, e que por vezes arrastam-se semanas a fio, à espera da sua vez. 

 

calha o browser crashar ou ser encerrado acidentalmente - ai médeus, que é o FIM DO MUNDO, o APOCALIPSE em cuecas. asteróides colidem com a terra, multidões correm desgovernadas, gatinhos morrem, punhados de cabelo são arrancados - quero as minhas tabs de voltaaaaaa!! 

 

consigo recuperá-las quase sempre… quase sempre. às vezes a coisa falha e são dezenas de páginas ficam por ler ou apreciar, perdidas para sempre no mar infinito de bits… e fica aquela sensação de vazio, do "e agora?"..

 

e agora? ai que maravilha, ar fresco, tabula rasa, tava mesmo a precisar de um clean restart. TANTO espaço livre!!

 

..para encher de tabs :D

 

(fyi, eu sei que existem extensões para gerir e guardar tabs, mas não quero instala-las, preciso de um travão, isto não é saudável lol e os favoritos também já estão cheios de tralha para filtrar)

A internáite só me dá más notícias II

Março 15, 2013

BAI BAI GOOGLE READER

 

custo a acreditar neste anuncio, e custo a acreditar neste tipo de modelo de negócio - irritar utilizadores fieis. aposto que na base desta decisão (merdosa) está o G+.. querem à força meter-nos a usar aquilo - que by the way, NOT GONNA HAPPEN. primeiro cortaram com os shares, uma funcionalidade muita porreira e que providenciava endless hours of fun, e agora decidiram dar-lhe o golpe final. 

 

quando me apresentaram ao RSS, no inicio de 2005, fiquei completamente rendida ao potencial da tecnologia, que me permitia pegar numa porrada de sites (especialmente blogs) e segui-los num único sítio. poupava-me imenso tempo e era uma forma realmente prática de acompanhar e consumir conteúdos quase desenfreadamente.

 

comecei por utilizar aplicações nativas, mas rapidamente voltei-me para as web based, sempre era menos uma aplicação a correr e apenas mais uma tab no browser. usei o netnewswire durante algum tempo, e depois mudei-me de armas e bagagens para o netvibes

 

entretanto veio-me parar uma coisa às mãos que mudou a forma como utilizava a internet - passou a andar comigo no bolso - e como tal, tive que ajustar os meus hábitos de internauta (ROTFL). um deles era precisamente a forma de seguir feeds. inicialmente experimentei várias apps, mas por causa da sincronização entre o iphone e os pc's, nenhuma parecia realmente portar-se à altura.

 

foi então que decidi começar a usar o google reader. conhecia-o de ginjeira, embora o seu aspecto tenha-me mantido sempre à distância.. mas como parecia ser a única solução, bora lá dar-lhe uma oportunidade.. e foi o inicio de uma longa e proveitosa relação, até aos dias de hoje!

 

adoro-o pela sua simplicidade, rapidez, funcionalidade e disponibilidade. entretanto sofreu vários facelifts ao longo do tempo que lhe foram tornando a interface cada vez mais agradável, culminando nesta actual, que está pura e simplesmente genial..

 

..e vão-lhe puxar a ficha.. ARGHHHHHHHHHHH!!! PQP!!

E a menina, o que é que faz?

Março 07, 2011

isto das novas profissões é muito giro mas também tem o seu q.b. de ingrato..

por exemplo,

quando me perguntam a profissão não sei quem fica mais constrangido..se sou eu, que tenho de responder, se é a outra pessoa que tem de perceber o que acabei de dizer. 

"faço sites pra internet..." ajudo.

para logo de seguida receber um olhar incrédulo do meu interlocutor, e ficar com a sensação que ele acha que tenho uma profissão "de brincar"..

e encontrar a profissão no "sistema"? simplesmente não existe..

a maioria opta por escrever/escolher "designer" ou informático (ai o sistema, o sistema)..

e nem vou falar das pessoas mais velhas, tipo os meus avôs.. sabem lá eles o que é que eu faço pra ganhar a vida. e mesmo que eu explique, devem ficar na mesma. não os culpo claro, são outros tempos.

às vezes até eu fico a pensar quando será que cresço e arranjo um ofício "a sério"..

no entanto, não deixa de ser uma profissão de valor. afinal de contas, somos nós quem define a cara da internet e estamos na linha da frente do que toca a tornamos a internet num sítio mais agradável e "usavel" para o resto do mundo.

e sim, às vezes até a mim me pode parecer que estou a brincar no photoshop. mas todos os conceitos estão ali a fervilhar na minha cabeça. não desenho um traço ou um botão sem pensar nas suas consequências, não escolho cores nem arrumo o texto ao acaso, nem uso imagens sem significado nenhum. pode não parecer, mas é quase uma ciência.

e não, nem sempre é fácil. aliás, existem alturas complicadas, em que nada parece fazer sentido. o nosso trabalho é visto por centenas ou milhares de pessoas. acreditem que agradar a gregos e troianos é uma tarefa árdua, se não impossivel, e isso por vezes é frustrante.
já para não falar nas limitações que alguns projectos têm e as soluções engenhosas que temos que encontrar para contorna-las.

cada vez temos mais plataformas com que nos preocupar. se antes eram só os PCs, agora temos os smartphones (e dumb também), os tablets, as televisões com internet.. and so on.

e todos os dias aparecem ferramentas, metodologias e tendências novas, tantas, que por vezes torna-se difícil acompanhar. 

hoje tirei folga, mas 70% das tabs abertas que tenho no chrome estão relacionadas com a minha profissão, e o google reader não pára de me dar mais para ler.
não navego por um site sem lhe tirar as medidas, sem o analisar, sem perceber o que está bem feito e o que podia estar melhor e tirar notas mentais. está-me entranhado.. e eu gosto disso e tenho orgulho no que faço!

e no entanto, para a maioria das pessoas, não deixa de parecer uma brincadeira.. e nós acabamos por não sentir o nosso trabalho recompensado.. 

é tramado..

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

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