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lost in wonderland

lost in wonderland

Dias de Vadiagem III

Julho 17, 2012

depois de uma rápida passagem por grândola para abastecer, seguimos pelo IC1 em vez de nos metermos pela A2 (e dias depois li esta notícia e os meus lábios esticaram um sorriso de satisfação :D). só lábaixo nos algarves é que decidi que preferia ser depenada pelo estado do que seguir pela N125, não conheço a estrada naquela zona e não me apeteceu meter-nos em aventuras a umas horas daquelas..

entretanto, o gps levou-nos direitinhos até ao eurotel de tavira.

 

como a reserva já estava feita e paga, as formalidades resumiram-se a uma fotocópia do CC e toma lá a chave e a factura!

(ahhh as maravilhas dos tempos modernos.. quarto de hotel reservado, a partir de um site e pago com o auxilio de outro, tudo através do telemóvel, no conforto da tenda :D)

 

quando entrei no quarto, assustei-me! imensamente espaçoso, mas o mobiliário.. medonho!

deve ser o mesmo desde que o hotel abriu, algures nos anos 70 :D

 

mas, hey.. por 35€ (quando o preço de balcão era 85€) com pequeno-almoço incluído e free wifi não nos podíamos *mesmo* queixar. além disso o quarto estava impecavelmente limpo e tinha ar condicionado. uma pechincha do outro mundo, srly!

 

..mas foi na manhã seguinte que ficámos definitivamente com a sensação de ter chulado o hotel big time. o pequeno-almoço arrumava a um canto muito hotel de 4* por onde já passámos.. havia de tudo e em farta quantidade: diversos tipos de pão, bolos, croissants, doces, queijos, carnes frias, ovos, salchichas, bacon, fruta, cereais, etc etc etc. bom, enchemos o bandulho que nem uns lords e seguimos caminho.

 

a passagem pelo este algarvio tinha por objectivo irmos conhecer a praia de altura/alagoa (whatever).. oiço tanta gente falar bem dela que quis conhecê-la. é de facto enorme e calma (fomos para uma zona pouco populada, vá)!

não tivesse o mar atafulhado de algas (que mais parecia uma sopa miso :D) e vento, tinha sido um dia de praia perfeito. a praia é fixe, tem areia finíssima e água quentinha sem ondas.. e o bar de praia do eurotel de altura faz umas sandes à maneira.

 

depois de umas horitas de praia continuámos para este até monte gordo, mas (e que me perdoem os seus habitantes e as pessoas que gostam) não ficámos *nada* impressionados.. aquele é o perfeito exemplo do algarve que eu detesto: completamente descaracterizado para chular agradar o turista :P

 

e já que estávamos tão perto, não custava nada ir até ao fim: vila real de santo antónio. 
parece ser uma vila pacata, mas confusa por causa de obras que por lá andam a fazer. curioso, não tinha a noção que ayamonte ficava "já ali" na outra margem. como se fazia tarde, não arrisquei espanha adentro, que havia um rodízio de peixe fresco à nossa espera em tavira :D'''

 

a noite acabou na terrinha, onde fui (novamente) sendo enrabada pelos pórticos da A22.. NOJENTOS!! paga-se mais por km que na A2 e a estrada é *bem* pior :P

 

não nos demorámos pela terrinha, que as férias estavam a acabar e ainda faltava ir assar para uma das nossas praias favoritas da costa alentejana: carvalhal da rocha. still, conseguimos rever a madrinha de folga da terra dos bifes e jantámos numa joint de sushi demasiado má para recordar.. saí de lá com ganas de escrever uma granda rant sobre este tipo de sítios :P 

 

já por terras do literal alentejano, apanhámos um granda desgosto: uma das nossas tascas favoritas fechou.. íamos fisgados ao arrozinho de marisco deles, mas demos com o nariz num letreiro onde se lia "arrenda-se". ficámos desolados.. (oh e btw... a marisqueira "o barco" em s. teotónio, passou a restaurante chinês.. mas que raio se passa neste quintal?!)

 

bom, tínhamos que jantar nalgum sitio. fomos tentar OUTRA VEZ... o restaurante da azenha do mar. costuma-se dizer que à terceira é de vez.. bem.. foi à quarta!

mesmo assim... depois de nome dado, TRÊS HORAS e 70 PESSOAS depois estávamos finalmente sentados para jantar.. é incrível..

obviamente não ficámos lá de plantão.. houve tempo para tudo:  arranjar sítio para passar a noite, cagar e tomar banho muhahaha

 

como íamos numa de arroz, foi o que pedímos, mas infelizmente não era tão bom como no dá-zé. deu para perceber que a malta vai lá mesmo é para apanhar épicas barrigadas de marisco.

 

no dia seguinte ainda deu para voltar ao carvalhal, jantar na tasca da vila, e encerrar as férias a comer um gelado na mabi. simplesmente.. perfeito!

 

resumindo: foram umas feriazitas à maneira, aproveitadas até ao último fôlego. conhecemos sítios, bichos e pessoas novas e revisitámos outros que adoramos, muito passeio e muito descanso \m/

11 dias fora de casa \m/ 

as fotos da coisa tão no sítio do costume :)

iFour

Julho 14, 2012

eis a razão pela qual apetece-me morder cada vez que alguém diz que o iphone é caro: 4 anos de uso intensivo e tá impecável!

4 yrs


..e só vou substitui-lo porque a apple não pára para respirar e já há muito que me deixou de fora das novidades.. o hardware já dá sinais da sua idade e não consegue aguentar com as versões mais recentes do SO, pelo menos não ao ponto de ser usável.. isso e a qualidade da câmera nunca ter sido grande coisa :D

em 4 anos 2 restores: 1 problema de software1 problema por distração minha.. há 1 ano com jailbreak a funcionar sem prolemas e é tudo!

 

Dias de Vadiagem II

Julho 13, 2012

porque já não param comboios em alcácer do sal (QUE VERGONHA CP.. QUE VERGONHA!!) combinámos com a sis em grândola. tendo em conta que saímos de casa praticamente à hora que ela chegava, as minhas mad driving skills fizeram com que a seca não tivesse durado mais do que 20mn (também ajudou o comboio ter sofrido um "ligeiro" atraso muhahaha).

 

demos com uma galé deserta de pessoas, mas outra coisa não se esperava de uma quarta-feira, a altura ideal para crashar lá. montámos a "mansão" no nosso spot favorito e ala prá praia até à hora de jantar.

 

naquele resort alentejano a despreocupação é total e os os dias são passados entre a tenda, a praia e as instalações. basicamente: dormir, comer e cagar. o resto é o que se quiser. há quem diga que não consegue ficar o dia inteiro de cú arriado sem fazer nenhum.. epá, em nome do descanso, é sacrifício que não me importo de fazer!

 

não existem horários, não há o "temos que sair cedo da praia e ir tomar banho e vestir para o jantar", as pessoas passeiam-se por lá sem grandes pudores, mais vestidos, menos vestidos, de toalha enrolada ou robe de banho, t-shirt e cueca à mostra, chinela no pé, penteados, despenteados.. nobody gives a flying fuck, é por isso que eu gosto *tanto* daquilo :D

 

como a sis ficou connosco apenas dois dias, na sexta à tarde tivemos que zarpar rumo a grândola, para levá-la à estação. quando regressámos, o fim-de-semana tinha aterrado no parque: o nosso spot estava pejado de tendas (contámos algumas nove) e havia pessoas por todo o lado. no sábado ainda foi pior, pela primeira vez em três dias havia filas - é mais ou menos aquilo a que já estamos habituados, mas quando se vai para lá a meio da semana dá perfeitamente para perceber o fluxo de campistas.

 

na segunda o dia adivinhava-se quente. durante ao pequeno-almoço sugeri ao marido que devíamos "tirar" o dia e ir dar uma volta, que já havia três dias que não mexíamos uma palha. ele ao principio franziu a venta, mas depois concordou. então pegámos no cascas e começamos a descer a costa.

 

primeira paragem: praia de s. torpes

 

há muito que andávamos para desmistificar a temperatura das águas que banham esta praia. reza a história que a água que arrefece a central termoeléctrica é escoada para o mar ali naquela zona e vem quente. quisemos saber se era verdade.. e é mesmo. a água tava tão morninha que fui a banhos pela primeira vez este ano hi hi hi

 

a malta amontoa-se toda junto ao paredão onde sai a água, parece que estão numas termas lol (menos o efeito SPA :D)

 

a praia até é impecável. abrigada, areal extenso, água morna, ondas simpáticas.. só que.. a paisagem deixa muito a desejar. é um bocado estranho estar na praia com uma central gigantesca como pano de fundo, e se o vento tiver de feição, não escapamos à brisa que traz consigo a baforada pestilenta das chaminés das refinarias.. blargh!

 

e nesse dia aprendi um truque!

quando saímos da praia, trouxe um camadão de salitre agarrado à pele, opá... DETESTOOOOO!!!

é que não consigo vestir-me sem parecer uma histérica possuída por demo qualquer.. vai daí, lembrei-me que tinha algures por ali umas toalhitas que faziam parte do welcome kit do codebits do ano passado e limpei-me com aquilo de alto a baixo, antes de pôr a roupa em cima.. OPÁ! funcionou! 

 

mental note: andar sempre com toalhitas atrás quando se vai pá praia!

 

curta paragem em porto côvo para snackar e depois, milfontes. íamos fisgados à mabi, mas estava demos com o nariz na porta, n'a pas de gelado pa ninguém.. buááááá!!

aproveitamos para conhecer as praias ali da área, um gap no nosso repertório, mas.. não ficámos lá muito impressionados.. e como a tarde estava desagradável para estar na praia anyway, descemos mais um bocadinho e demos um pulito à zambujeira, pa beber uma água com gás ver as modas. 

depois regressamos novamente a milfontes, para ir manjar um peixinho fresco à tasca da vila. apesar de estar sempre apinhado, é um tasco que nunca desilude!

no dia mais quente do ano, decidimos ir até grândola, ao continente. távamos necessitados dumas coisas, entre elas, óleo pró cabelo... ÓLEO PRÓ CABELO!! uma daquelas coisas que jamais me passaria pela cabeça ter que usar, mas tinha o cabelo de tal forma seco (parecia os rolos de palha), que tive que torná-lo oleoso :D

Untitled 

o dia tava tão quente, mas tão quente, que o curto percurso entre o estacionamento e a loja foi uma espécie de passeio pelos infernos.. assim que entrámos... AAAAAAAAAAAHHHHHH... ar condicionado!! BLISS...

...quando saímos, completamente esquecidos da fornalha que nos aguardava ansiosamente, mal as portas se abriram à nossa frente, levámos com um bafo de calor pelas trombas que íamos caindo para trás, tal não foi o choque térmico.. fosgasssse!

 

de regresso fomos conhecer melides. passamos por ali centenas de vezes, mas ainda não nos tínhamos aventurado por lá adentro. a praia é enorme e tem um bar lounge muito porreiro, e o arrozal nesta altura do ano é magnifico. parece ser um sitio simpático :)

 

na quarta o nevoeiro invadiu aquelas paragens e o dia não estava grande coisa. já lá estávamos havia uma semana e apesar de continuarmos com vontade de ficar por ali, decidimos que estava na altura de seguir caminho. o marido apanhou um deal do outro mundo no booking e depois do jogo, pegámos na'gente rumamos a sudeste. 

 

mas o parque é de facto, brutal. experimentámos a calmaria da semana e a enchente do fim-de-semana, algo que há muito queríamos. por nós tínhamos lá ficado até ao fim das férias, mas ainda queria bater mais uns quantos sítios antes da boa vida acabar.

 

to be continued...

Dias de Vadiagem I

Julho 10, 2012

este ano não nos metemos com grandes planos para as férias de junho. ainda andaram uns quantos destinos além fronteiras a rodar em cima da mesa, mas não estava de apetites a confusão.. queria era fazer o mínimo possível, que de agitadas, já me bastaram as últimas! 
still, (ou não me chamasse eu isa :D) ainda demos umas voltas valentes he he he

foram surgindo ao sabor da nossa imaginação (já sabemos que as férias improvisadas são as melhores). para começar, lembrei-me que ando há que tempos para saber se aquela história do dark sky é mesmo como eles dizem ou nem por isso. era só apanhar uma noite de lua nova e céu limpo e...

 

..nem mais tarde, nem mais cedo! 

 

então, para abrir o programa de festas, demos um mergulho no alentejo profundo.

fiados nas previsões da meteorologia, marcámos duas noites num dos alojamentos recomendados pelo site (e com o aval do booking). só que.. chega o dia.. adivinhem quem decidiu estragar a festa? isso mesmo, nuvens!

 

anyway, observar o céu servia apenas a desculpa para visitar as terras do grande lago, não íamos cancelar a reserva só porque o tempo não colaborou. era zona que ainda não conhecíamos, isso só por si era motivo suficiente.

 

fizemo-nos à estrada sem pressas e chegámos a monsaraz por volta das seis da tarde. demos com o monte e depois do quarto escolhido e "check in" feito, fomos dar uma volta de reconhecimento pelas redondezas, spotar locais para fotografar o céu, e claro, conhecer monsaraz.

monsaraz 

a primeira coisa que notámos foi uma semelhança inconfundível a marvão. são ambas vilas medievais localizadas no topo de um monte, abraçadas por espessas muralhas, cujo casario bem preservado tem um charme e uma inocência cada vez mais raros de se encontrar. apesar de serem ambas pontos turísticos de referência, são respeitadas por quem as visita, as ruas estão impecavelmente limpas e até o comércio causa pouco impacto.


já a paisagem circundante é completamente diferente.. a sensação que ficámos é que as planícies e o grande lago ganham pontos à paisagem acidentada da serra de são mamede. o contraste entre o amarelo dos campos salpicado pelo verde das árvores e o azul do alqueva dá-lhe uma tranquilidade incrível. uma pessoa até fica emocionada.. tinha ficado ali a admirar o horizonte até que a noite caísse, mas chamaram-nos para jantar :)

 

depois da janta (recheada de iguarias da região), um bocado agitada por causa do jogo de portugal contra a holanda, fomos ver se essa coisa da noite escura era mesmo verdade. demos umas voltinhas por ali perto, e apesar de estar escuro (não havia lua nem iluminação pública), existiam alguns focos luminosos. disseram-nos que por volta da 1 ou 2 da manhã ficava ainda mais escuro, mas eu à meia-noite tava a cair pro lado com sono... bah!

 

o segundo dia foi dedicado ao passeio. havia duas aldeias relativamente perto dali que eu fazia questão de visitar: amareleja e luz. 

 

e, como é do meu apanágio, se estou perto de espanha, meto-me por ela adentro só porque sim.. depois dou meia-volta ao cavalo e regresso a portugal (há pancadas piores... espero!) :D

 

na amareleja ficamos parvos com a dimensão da central solar. a vila em si parece simpática, não sendo propriamente dito pequena, ainda conserva o aspecto típico das povoações alentejanas. não nos demoramos muito por lá, que estava um calor dos diabos e só apetecia estar dentro do carro com o a/c ligado. mas antes de seguirmos caminho lanchámos numa pastelaria com um nome sugestivo: banha. 

 

próxima paragem: aldeia da luz. estava deserta e silenciosa, não se via vivalma pelas ruas. na sua localização original não restou nada para contar a história, apenas podemos adivinhar pelas estradas submersas pelo lago. um bocado creepy, mas a zona é lindíssima.

Untitled 

antes de recolhermos ao monte, ainda andámos às voltas em redor do alqueva, que tem paisagens incríveis, cheias de calma. não sou fã de barragens, mas aquela é tão, mas tão imensa que esse "pequeno" pormenor passa despercebido :)

 

nessa noite jantámos num restaurante típico perto dalí, o marido alambazou-se primeiro com uma panela de açorda que dava à vontade pa 3 pessoas (entrada, diziam eles :D ainda provei mas tinha *demasiados* coentros pró meu gosto.. aliás, aquilo mais parecia um ensopado de coentros) e depois, uns belos (e deliciosos) lagartos de porco preto. eu, como não me apetecia nem carne nem bacalhau comi.. chocos grelhados. ya.. tem tudo a ver!

 

o hóme encheu-se de tal forma que quis voltar a pé para o monte, para ajudar a desmoer a barrigada lol 

não tivesse o carro ali, tinha-lhe feito companhia.. vim conduzindo devagarinho ao lado dele, para lhe iluminar o caminho que estava muito escuro.. e dar-lhe boleia, caso se acagaçasse com algum bixo muhahaha

 

no dia seguinte acordamos sem saber se ficávamos mais uma noite e ver se a meteorologia colaborava, ou se pegávamos n'agente e íamos pregar para outra freguesia.. entretanto, um sms acabou com a indecisão: a sis queria aproveitar os últimos dias de férias e decidiu juntar-se a nós no destino que se seguia: galé.

 

portanto, não vi galáxias, nublosas, estrelas e planetas.. mas vi paisagens lindas, raposas destemidas e.. furacões!

long story short, os donos da casa tinham um casalito de fedorentos.. e quando o marido me aparece no quarto com um pendurado no ombro ia-me dando uma coisa má.. não, a sério!

 

peguei nele e esfreguei-o na cara.. O-M-G! QUE SAUDADES de sentir aquele pêlo foooooofo e aquele (mau) cheiro delicioso. naquele momento quase que me caíram as defesas e quis desesperadamente voltar a ter bixos daqueles.. foram precisos dois dias para voltar a meter as ideias no lugar :P 

 

sobre onde ficámos alojados, só há uma coisa a dizer: ADORÁMOS!!

 

fica localizada entre o alqueva e monsaraz. não é muito grande (tem 5 quartos) e está decorada de uma forma muito acolhedora, com cores quentes e envolventes. descanso é a palavra de ordem: montes de sítios onde preguiçar, que nem apetece sair de lá :D
para além do quarto com um pequeno terraço, tínhamos a sala, o alpendre (onde a vista se perde até espanha), e a zona da piscina, com espreguiçadeiras, esplanada e uma lounge bastante agradável para passar lá as tardes de calor.

 

nunca antes tivémos uma experiência de alojamento assim. a sensação com que ficámos foi de que éramos tudo menos hóspedes, mas sim convidados na casa de amigos. os anfitriões (pessoal da nossa idade) deixaram-nos tão à vontade que nem trancávamos a porta do quarto.

 

ficou prometido um regresso, para conseguirmos observar o céu em condições :)

 

à vinda parámos em s. pedro do corval, atraídos pelo o reclame d"o maior centro oleiro do país". decidimos ir explorar algumas das várias olarias que lá existem e aproveitar para trazer uns recuerdos (parece que demos numa de gostar de coisas kitsch.. será a velhice kicking in? :D).
histórias interessantes, as que ouvimos de um dos comerciantes de artesanato. só por si dava um post.. havemos de voltar lá, mais cedo e com mais tempo.

Untitled 

chegámos a casa e toca de preparar o material para o resto das férias, sem sabermos ao certo como iriam ser :D

 

to be continued...

Pág. 2/2

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
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