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lost in wonderland

lost in wonderland

Cum caneco...

Fevereiro 28, 2014

contei aqui há uns dias atrás que um dos blogs de tecnologia mais famosos da internet, com cerca de 1 milhão de visitas por dia, usou uma foto minha num artigo. ao incluir o link para a minha conta de flickr, mandou-me à volta de 30 mil visitas em cinco dias. nunca tinha tido tanta gente a espiolhar-me as fotos duma só vez...

 

...até que ontem à noite, um tipo qualquer que tem uma página no facebook com alguns 60 mil likes, postou uma foto do furas e fez questão de referir de onde tinha vindo a foto. resultado: uma enxurrada insana de povo ao flickr.. qualquer coisa como 100 mil visitas em 24 horas. a minha alma tá parva!


fónix, a rambóiada que tem havido naquela conta esta semana :D

Pancas da serigata #2

Fevereiro 26, 2014

se a outra era a mais curiosa, esta é a mais antiga. faz isto todos os dias sem excepção, praticamente desde a primeira semana que veio cá pra casa.

tão esta bixa é incapaz de estar muito tempo (e por muito tempo leia-se mais de cinco minutos) afastada dos seus humanos de estimação, tem que estar sempre em cima (literalmente) do acontecimento. portantos, não é de admirar que sempre que vamos ao banho, ela nos siga para o wc e ali fique, pacientemente acomodada em cima das toalhas. já se tentou enfiar no chuveiro mas a isso já não achou tanta piada lol

o primeiro a sair do banho tem que desalojar a moça das toalhas, mas ela não se chateia muito, pois assim que apanha oportunidade pula-nos para cima dos ombros - vou reformular: mal sacamos a toalha debaixo dela, é bom que sejamos rápidos a enroscarmo-nos nela.. ou arriscamos a ficar com as costas ou os ombros todos esquartejados!
desfia-me as toalhas todas com esta proeza :P


ela não é esquisita e salta para cima de quem lhe aparecer primeiro à frente, se bem que o seu alvo favorito é o dono. deve ser porque tem o cachaço mais largo e oferece mais apoio, also também porque não tem uma toalha enrolada na cabeça, já que ela adora lamber cabelo molhado. o homem já nem se penteia, ela trata-lhe do assunto muhahah apesar de se contorcer todo em aflição por causa da aspereza da língua dela na careca dele :D

quando se farta das lambidelas, ajeita-se como pode e ali fica enquanto o dono deixar. já o tenho apanhado a vestir-se, barbear-se ou até mesmo a preparar o pequeno-almoço com ela pendurada nele.


my two pets

 

tão f♥fa

Lost in... Montejunto

Fevereiro 24, 2014

como já andava cheia de saudades de subir montes, no domingo fomos conhecer um que está às portas de lisboa, dono de uns respeitosos 666 metros de altitude :D

só que lá no topo soprava uma ventania tal modo bruta que quase pegava em mim no ar, e fazia um griso tão gélido que dava dores na espinha. não ia preparada prá'quilo e a minha sorte foi a roupa de ir à neve, que anda há semanas na mala do carro para ser largada na lavandaria. salvou-me o passeio.

não fizemos o trabalho de casa nem levámos o gps, ainda tentámos o telemóvel só que a rede lá em cima tava toda marada e não conseguíamos carregar dados.. cheira-me que tanta antena junta não deve ser *nada* saudável. assim, não houve caminhadas nem geocaching pa ninguém.

ground control

mas que aquilo é bonito, é! tem uma vista panorâmica do caneco, para tudo quanto é lado.. pena a tarde estar meio enevoada, o que limitava bastante o alcance da visão. havemos de lá voltar, quando o tempo decidir colaborar, que ficou muito para ver e fazer.

imma touch the sky

o cascas ainda teve direito a uns bons km's de TT, que o sacana do homem levou-nos por uma estrada a corta-mato pelo meio da serra, mesmo à cão. havia montes de tempo que não punha o desgraçado do carro naquela má-vida, fartei-me de ginchar com dó dele e só não dei meia volta ao cavalo e fui à procura de uma estrada decente para não ter de voltar a passar por onde tinha acabado de passar. como é que não saí de lá com um pneu rasgado é que…

O mundo deve tar pa acabar… II

Fevereiro 24, 2014

eis algo que nunca pensei que viesse a acontecer durante esta encarnação: eu, a ouvir um álbum de nine inch nails, em loops intermináveis O.o

é(ra) um dos grandes desgostos do meu pobre homem, que nestes quase 13 anos já me viu começar a gostar de daft punk e anos mais tarde, björk, mas NIN tava (muito) difícil.. o que é que querem? tenho o ouvido sensível, não suporto aquela gritaria toda e o caos sonoro que o gajo chama de música..

aconteceu assim, só por acaso. atravessou-se-me no caminho me uma música lindíssima dos how to destroy angels, e depois de ter papado o welcome oblivion até quase à exaustão (tem músicas que me fazem derreter toda :D) lembrei-me que andava há uns tempos para ouvir o hesitation marks, o tal que a malta reclama ser demasiado "calminho" para NIN.. meti-me a ouvir aquilo sem grandes expectativas e eis que...

 

...BAM!

bastou-me ouvi-lo apenas uma vez para ter ficado completamente agarrada.. é *tão* raro acontecer! 
agarrada e arrepiada - há ali muito momento de fazer suster a respiração e revirar os olhos nas órbitas ♥

 

entretanto, embalada pela minha revelação, fui (tentar) ouvir os outros álbuns para trás.. que provaram que os milagres não acontecem duas vezes.. rock industrial não é definitivamente a minha cena.. aquele ruído desconcertante faralha-me os neurónios todos. consigo apenas tolerar (e gostar, vá!) uma ou outra, menos agressiva.. mas hey, ter ficado perdida de amores por um dos álbuns já é qualquer coisa \m/

baby steps :)

RoboC...rap

Fevereiro 17, 2014

quando soube que a heresia que se seguia era com o robocop espumei-me toda com a raiva que aquilo me deu.. não bastava já o desastre com o total recall? mas o que é que deu nesta gente, para andarem a arruinar os ídolos de juventude duma pessoa assim, sem pedir licença? HUMPF.. 

disse logo ao homem nem morta m’apanhava a ver aquilo no cinema, mas entretanto mudei de ideias - não me apeteceu ter de esperar meses para poder achincalhá-lo como sucedeu com o outro. 

tão na sexta, como parte do programa de s. valentim, e depois de um delicioso repasto de peixe cru (finally), fomos enfiar-nos numa sala de cinema para ver o que vinha dali. 

(e para quem ficar a pensar "xii.. com tanto filme romântico para ver nessa noite, foram escolher uma porcaria dum filme com robots e explosões" é porque não leu este post :D)

desta vez não fui às escuras. não consegui resistir e andei a empanturrar-me com spoilers, criticas, discussões e o caneco, sabia perfeitamente o que me esperava. e acabei por sair do cinema não chateada, mas sim com pena do filme.. não sei o que é pior. 

é impossível não entrar em comparações, têm simplesmente demasiadas semelhanças.. mas este é tão tenrinho, coitadinho.. parece uma adaptação estilo disney, para vendê-lo à audiências mais jovens ou sensíveis.. até o "motherfucker" do samuel l. jackson foi censurado.. tipo.. porqué que raio metem o homem no filme se ele não pode mandar caralhadas? does not compute.. se o robocop original tivesse sido igual a este, muito dificilmente se teria tornado no filme de culto que é hoje, que décadas depois ainda mexe tanto com os fãs..

 

ah e tal, vamos refazer o filme, mas em vez de porradaria de criar bicho durante duas horas, vamos antes dedicar-nos a explorar o lado humano da máquina. é capaz de ser interessante.

 

NOT!

 

desculpem lá.. outros até poderão, mas eu não estou realmente interessada no lado moral e ético da coisa, no funcionamento da máquina em si, nos seus dilemas e crises existenciais e muito menos na reação da família.. eu quero ver o que é que ela é capaz de fazer, a sua tecnologia, as suas potencialidades em combate, a sua resistência. não se necessita de levar uma dose de antidepressivos para ter sonhos agradáveis.. para depressiva já basta a vida real!

 

no original, não houve tempo a perder. a família foi deixada completamente de parte porque o humano estava oficialmente morto, e como era "propriedade" da policia, que por sua vez era "propriedade" da OCP, os gajos pegaram no que restava do fulano, enfiaram-no na máquina e apagaram-lhe a memória à má fila e siga para bingo. foi cruel e desumano, e quando ele começa a aperceber-se daquilo que lhe aconteceu, é um dos momentos mais intensos do filme. um momento que nos faz desejar que ele comece a partir aquela merda toda e a não deixar ninguém em pé!

 

no remake, o homem não chegou a ser declarado como morto, não lhe apagaram a memória nem lhe esconderam o que estava a acontecer, e a família foi envolvida em vários níveis. foram minutos intermináveis de lengalenga e impasses, à espera que a verdadeira acção começasse.. 

 

tão mas este robocop anda à batatada ou não?

 

bom, mas e às tantas lá metem o moço de metal a perseguir os maus da fita.. pena que nessa altura já estava tão aborrecida que não consegui ficar entusiasmada. 

 

o ambiente do original é sombrio e decadente. mostra-nos uma sociedade degradada, corrupta, e tão completamente assombrada pelo crime que a policia não tinha capacidade para mais. era preciso um milagre para limpar aquilo..

neste, o cenário é pretty much o que temos hoje em dia, e para além de motivos económicos, não havia grande justificação para a insistência da corporação em querer meter robots a patrulhar uma cidade onde a policia parecia ter tudo sob controlo.

 

o único ponto realmente em comum entre os dois filmes parece ser mesmo a corporação gananciosa. os motivos que levam à construção do robot-policia são diferentes, assim como a perspectiva cientifica de todo o processo, e até a forma como adquirem o "voluntário" para a execução do protótipo. existem umas cenas inspiradas ao de leve nas originais, como a perseguição do vilão que tentou matá-lo, tiroteios em instalações abandonadas, a rusga na fabrica de droga, o confronto com ED209’s, e o CEO ir c’os porcos quando se tentava esquivar à responsabilidade. consegue-se notar outras referências, mas aí já é estar a ser muito picky lol 

 

ainda assim, a malvadez da OCP não se compara à da OmniCorp, e o sellars é um menino do coro comparado com o dick jones, e bem vale a pena perder tempo a comparar o boddicker ao vallon, estão em dimensões completamente diferentes (porra que até mesmo os vilões de hoje em dia são uns cagadinhos :P)..

 

mas pronto, eram outros tempos. não sei quais eram as preocupações sociais de há 30 anos atrás que eles procuraram satirizar no filme, à parte dos executivos manhosos e das jogadas de poder e domínio, neste foi claramente a questão da produção tecnológica ser toda made in china, na manipulação feroz dos média, no poderio militar e na propaganda americana do costume.

 

mais..

 

se o gore é dos elementos que marca o original, no remake é quase uma miragem.. nem sangue se lhe vemos a cor, muito menos pessoas a serem metralhadas barbaramente.. a única cena gore-y é quando desmontaram a máquina e mostraram o que tinham aproveitado do homem.. e a história da mão ter ficado? muito, muito má. parece quase que está a mandar uma indirecta ao original.. e serviu para o meu cérebro começar logo com ideias disparatadas, tipo.. mão, mulher horny.. :D 

não tou a ver o padilha a fazer filmes para crianças, mas vá.. imagino que os constrangimentos e imposições dos estúdios tenham algumas culpas no cartório..

 

até o icónico "canhão" que é utilizado pelo meio-homem meio-máquina, levou um upgrade fatela: dispara balas para atordoar.. what? the? fuck? chuck, is that you? O.o

 

um dos one-liners mais marcantes do primeiro, o "dead or alive you’re coming with me" quase que passa despercebido neste e a forma como foi usada não tem qualquer significado. era um trademark do humano, que sobreviveu à transformação em cyborg e ajudou mostrar que ele mantinha uma réstia de consciência e a partir daí começar a aperceber-se que havia qualquer coisa que não batia certo, e que ele era mais do que aquela máquina bojuda.

este moço nem sequer chegou a usar a expressão antes de ter sido desmembrado bahhhhh!!

 

vá lá que a do "i’d buy that for a dollar" até nem foi mal aplicada..

 

utilizaram fragmentos da épica banda sonora original, mas foram tão mal aproveitados e passaram tão despercebidos que mais valia terem estado quietos :P

 

veredicto: a essência do original passou completamente ao lado.. sem vilões dignos de registo, sem toda aquela violência gratuita e destruição sem limites, sem sangue a jorrar por todo o lado, sem palavrões disparados de rajada e humor negro, o robocop é apenas um filme politicamente correcto e aborrecido. se o outro deixou-nos vários momentos absolutamente memoráveis e inesquecíveis, este não tem nenhum que consiga realmente sobressair.. daqui por umas semanas já não me vou lembrar de grande coisa dele :/ 

 

sabem o que é que me incomodou mais no filme? o gajo ter ficado a dever uma queca à mulher.. não se faz isso a uma pessoa :P

 

anyway, o total recall já foi, o robocop já foi, quando é que anunciam o remake do starship troopers mesmo? verhoeven, andam obcecados por ti lá por hollywood, hem! XP

Meto-me em cada uma

Fevereiro 12, 2014

aí há uns tempos fomos ao dolce vita tejo e enquanto morfava na zona do food court, reparei numa cena que a minha sobrinha mais velha não se cansa de falar, a kidzania. tirei uma foto e enviei à mãe, a fazer pirraça :D

[universo: tás *tão* a pedi-las!]

semanas depois, a mãe (aka sis) decide vir passear a petiza à capital, para levá-la lá. acontece que nesse dia, o homem, que normalmente tem paciência para estas coisas, tava todo moído e com dor de cabeça por causa dos abusos que tem andado a fazer e a sis queria ia doar sangue na walking dead blood store. restava eu.. pois.. enchi-me de coragem and took one for the team..

mal pus as patas lá dentro, vi-me num autêntico cenário apocalíptico. fui buscar o queixo ao chão e tentei não ter um ataque de pânico: criançada por todos os lados que me virasse, num basqueiro tremendo. corriam, saltavam, berravam, sei lá eu.. pareciam possuídas por um demónio qualquer. mas aondé que eu tinha ido enfiar-me?? god, have mercy on me.. iniciei um chat no whatsapp para ir relatando os detalhes sórdidos da minha provação ao homem e à sis.. sempre ajudava a passar o tempo..

a miúda já conhecia os cantos à casa e sabia o que é que queria fazer primeiro: "tirar a carta". já a tirado antes mas perdeu-a e queria uma nova. tão foi levantar o "cheque" que lhe deram à entrada e começou a correr o recinto à procura da escola de condução, e eu a correr atrás dela..
depois da aula ter começado, reparei que aquilo ia demorar 20 minutos. decidi aproveitar esse tempo para ir dar uma volta de reconhecimento. 

achei o espaço muito bem amanhado e giro como tudo. os putos têm actividades que nunca mais acabam e os pais, se não tiverem para andar atrás deles, podem-se ir enfiar na lounge dos adultos, abastecida de PCs com ligação à net, cinema e café, que os filhos não vão a lado nenhum (ou então nem precisam de calçar lá sequer, que a partir dos 8 anos os putos podem ficar por conta própria.. daí o rácio de crianças/adultos ser claramente superior).

demorei-me mais do que o suposto e quando voltei à escola de condução, encontrei-a vazia. não me teria preocupado se não tivesse no bolso o "guito" que ela precisava para participar em algumas actividades. infelizmente encontrei-a antes de conseguir usar o engenho que eles têm para detectar as crianças no recinto.

para além de ter andado a correr de um lado para o outro, sem conseguir decidir o que é que havia de fazer a seguir, foi às compras, trabalhou nas urgências do INEM, conduziu um carro num circuito, pintou umas paredes, aprendeu a fazer gelados, entre outras coisas.. e assim se passou a tarde.


in the end, sobrevivi àquelas três horas e meia sem ter sofrido nenhum colapso nervoso e ela divertiu-se à grande. fiquei foi na dúvida sobre quem teria apanhado maior seca, se eu, se ela. eu até consegui levar aquilo na desportiva (gráces òmé semart'fóne), mas a miúda encheu a barriga de esperar pelo início das actividades. saiu de lá tão cansada, que mal chegou a casa arriou logo :D

Pág. 1/2

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
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