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lost in wonderland

lost in wonderland

Sempre a abrir

Fevereiro 28, 2018

há uma técnica infalível para ultrapassar rapidamente esta altura tão odiosa do ano (janeiro e fevereiro estou a falar de vocês!!), é manter-nos o mais ocupados possível. se funciona no verão, também há-de funcionar no inverno.

como? enchendo-se os dias da semana até ao limite!

às segundas e quintas, é ir pró ginásio às oito da noite e voltar a casa às onze. não resta energia para muito mais. às quartas, aulas de japonês das seis e meia as nove, e depois disso também não resta energia para muito mais. às terças e sextas costumamos ficar até mais tarde no trabalho. sábado é ronha na cama até ao meio dia, tomar o pequeno almoço nas calmas, fazer um bocado de fotossíntese se o dia estiver para isso, e às cinco arrancar para oeiras para a aula de yoga. sair de lá por volta das oito e almoçar jantar de regresso, quase sempre num qualquer centro comercial, onde aproveitamos para fazer compras. o domingo é o único dia mais livre, se não haver limpezas e roupa para lavar.

o pouco tempo livre que sobra dos dias é dedicado às séries, e pouco mais. e assim se passaram dois meses, quase sem darmos por eles.

fora as séries da época, papamos fargo (como é que deixei esta série passar-me ao lado é que....), altered carbon, e começamos a ver um anime muito giro sobre campismo chamado ゆるキャン△, o mais giro é que conseguimos perceber moooontes de diálogos sem ligar às legendas :D

a parte deprimente é que em dois meses apenas conseguimos dar dois passeios, um à arrábida, e outro ao cabo espichel. havia planos para fins-de-semana fora de casa, mas ou o trabalho, ou a sôdona gatifonga tratavam de nos trocar as voltas. chegámos a fazer ponte na semana do carnaval, mas não conseguimos tirar o cu de casa...

e

eu

preciso

de

férias

😩

Se ele não fosse assim... #27

Fevereiro 25, 2018

arranjei uns earphones bluetooth todos cromos, com cancelamento de ruído, para usar no ginásio, que a puta da playlist é sempre a mesma e já não posso com as músicas que estão sempre a passar nas colunas. os phones funcionam que é um mimo, quando tenho aquilo enfiado nos ouvidos, não oiço nada do que se passa à minha volta, a não ser a minha música.

não tardei a descobrir outras situações onde são particularmente úteis, tipo na rua, nas viagens diárias para o trabalho (embora não use sempre), ou no trabalho, quando os colegas estão particularmente ruidosos. mas a melhor delas todas é mesmo quando estamos a limpar a casa, e o homem está a aspirar.

tão, tava eu descansadinha da minha vida, a esfregar a sanita afincadamente, com o telemóvel na segurança do quarto, a bombar música para os meus ouvidos, quando subitamente a música pára.. "uai, queres ver que o cabrão do spotify crashou?" pensei.

nisto o freddy mercury começa a berrar-me aos ouvidos "i want to break free... i want to break freeee..." wtf???

não foi o spotify que crashou, foi o sacana do homem que me raptou o telemóvel e armou-se em espertinho.. mas realmente, a música até era apropriada para a ocasião muhahaha

Stresses com gatinhos

Fevereiro 22, 2018

[aviso à navegação: isto é longo, e muito provavelmente não interessa a ninguém, mas quero guardar registo para memória futura, para não voltar a acontecer]

a gatifonga, à parte dos rins terem começado a dar sinais de alarme demasiado cedo para o meu gosto, nunca teve problemas de saúde, foram 5 anos muito tranquilos.. até que chega ao dia, que reparo que ela anda a soltar umas pinguinhas, e não parece ser urina.. e que anda a beber *demasiada* água.. e que ando a tirar do wc torrões inacreditavelmente grandes, e em quantidades industriais.. isto não pode ser boa coisa.. se calhar na segunda vamos àquele sitio que tu tanto gostas (NOT!!), ser inspeccionada.

pois que na segunda, quando ela tenta várias vezes a ir ao wc sem conseguir fazer nada, e anda pela casa a mandar uns berros aflitos, e se amocha a um canto meio mortiça e já não se mexe mais dalí, decidimos que não era coisa que pudesse esperar mais tempo, e a meio da tarde fomos directos pro vet. a coisa não estava definitivamente famosa, porque ela nem sequer fez as birras do costume para entrar na transportadora, e foi o caminho todo no carro sem abrir as goelas.

ao chegar ao vet, não parecia sequer muito incomodada por ter pessoas estranhas de volta dela, nem sequer tinha as garras em riste, prontas a afiambrar em quem ousasse tocar-lhe no pêlo, ficou-se por umas bufadelas inofensivas de aviso. acho que a descrição dos sintomas foi suficiente para perceberem o que se passava. foi sedada para fazer análises e uma ecografia, e meia hora depois, o problema estava confirmado: uma piometra (infecção uterina), e o tratamento era a esterilização - o mais rapidamente possível. caiu-me tudo..

andávamos a adiar este momento há três anos e meio, porque eu tinha uma luta interna sobre a real necessidade de tal procedimento.. fazia-me confusão ter que fazer o bixo passar pelos riscos de uma cirurgia electiva, que só me beneficiaria a mim. se ela tivesse cios como os do furão, que eram um pesadelo, era uma coisa, mas os dela até se toleravam bem. dava uns miados altos de vez em quando, e esfregava-se por todo o lado, mas não chateava muito. racionalizar demasiado as coisas, nem sempre é uma cena fixe.. não queria meter a vida do bixo em risco, e no fim acabei por fazê-lo.. foi uma chapada nas trombas a frio.

foi-nos aconselhado a não esperar mais tempo, mesmo com o risco acrescido de fazer o procedimento com uma infecção activa. ficaria internada a fazer soro e antibiótico, e seria operada no dia seguinte, ao final da manhã. ainda estava a dormir da sedação da eco, fiz-lhe uma festinha, assinei o termo de responsabilidade meio a torto, e tive que sair de lá.

as 24 horas seguintes foram tramadas, a ansiedade estava a modos que a rebentar a escala. a casa parecia estupidamente vazia sem o gato, e eu não conseguia parar de pensar no pior (tenho este "defeito", vá-se lá saber). a meio da tarde recebemos a chamada do vet, a informar que tinha corrido tudo bem, e que podíamos ir buscá-la dali a umas horas. finalmente deu para respirar de alivio. quando a fomos buscar, estava a dormir. teve que ser sedada para lhe tirarem o cateter. não foi uma paciente nada fácil, cada vez que tinham que por-lhe as mãos em cima, para fazer o que fosse, tinham que a sedar.. raio do bixo, parece que a fomos buscar à selva -_-'

agora tínhamos pela frente o recobro, com duas semanas de antibiótico 2x ao dia. e não foi pacífico,

quando chegou a casa, toda grogue, apagada, parecia que não sabia onde estava, não se aguentava direita, tinha dificuldades a comer e a usar o wc. não ajudava o cheiro horrível que trouxe agarrado ao pêlo, e a pelada gigante na barriga em pleno inverno.. naquele momento percebi porque é que tinha andado a adiar aquela história, não foi nada fácil ver o bixo naquele estado.. e ainda demorou uns dias até voltar ao normal.

duas noites após a cirurgia, vou a limpar o wc e não vejo "biscoitos".. ora, eu conheço bem o trânsito intestinal da minha gata, é bastante saudável e generoso, e não tenho "biscoitos" desde terça.. a gata está entupida sabe-se lá há quantos dias. pânico! tentei não stressar muito, porque no dia seguinte tínhamos consulta de follow up. entretanto a gata começa a tossir. não era nada de especial, mas nunca tinha ouvido a minha gata a tossir antes. mais pânico.

na consulta dizem que é normal os gatos ficarem com prisão de ventre depois daquela cirurgia, por dor ou desconforto ao fazerem esforços. mas provavelmente porque eu estava altamente stressada por não saber há quantos dias a gata não cagava, deram-lhe uma pequena dose de laxante, que fez efeito poucas horas depois.. nunca fiquei tão contente de ver um gato a usar o wc, juro!! lol quanto à tosse, o mais certo era a garganta estar irritada devido à entubação.

durante o fim-de-semana, os episódios de tosse pioram de tal forma, que voltamos com ela ao vet na segunda, para ver se não seria algo mais grave que uma irritação na garganta. deram-lhe medicação para tosse e anti-inflamatório. desta vez portou-se terrivelmente mal, à segunda das duas injecções, deixou o homem e a vet a sangrar. ao homem apanhou-lhe uma das mãos, que ficou toda arranhada. a vet teve mais azar, foi apenas um pequeno bife no pulso, mas como apanhou uma veia, havia sangue por todo o lado.. as vergonhas que o cabrão do gato nos faz passar naquele sítio.. dass!!

a tosse acalmou nos dias seguintes, apesar de não ter desaparecido totalmente.

entretanto a gata descobre que tem ali uma cena esquisita na barriga, e se até então não tinha ligado nenhuma, desatou a lamber a costura obsessivamente, e a ficar com aquilo tudo vermelho e inchado, até que às tantas rebenta um dos dos pontos, abrindo um pequeno buraco numa das extremidades.. vá toca de ir com ela ao vet para fechar aquilo. voltou de lá com um cone enfiado no pescoço, depois de uma fita monumental que foi para lhe metermos aquilo. para evitar outro massacre, teve que ser enrolada numa manta, com ela a bufar por todos os lados. trouxemos a recomendação de lhe colocar bepanthene para ajudar a cicatrizar.

tão e o ar absolutamente miserável da gatifonga, de cabeça sempre em baixo, a arrastar o cone pela casa, e a encalhar em tudo? opá, tadinha.. parecia que estava a sofrer o castigo dos deuses!

pela mesma altura, e a dois dias de terminar a tortura do antibiótico, começa com diarreia.. SRLY??

imaginemos então, um gatinho de pêlo comprido, um cone a adornar-lhe o pescoço para não se lamber, com diarreia. fixe.. SÓ QUE NÃO!! ainda por cima, ela não acha piada nenhuma quando a seguramos para fazer seja o que for - especialmente limpar-lhe o cagueiro.. FFFUUUUUUU!! a sério, podem ser muito fofos, mas às vezes tenho sérias dúvidas lol

para evitar esta situação desagradável para ambas as partes, de vez em quando tirávamos-lhe o cone para ela tratar do assunto sozinha.

a quinta ida ao vet foi porque entramos novamente em pânico.. a recomendação do bepanthene não foi lá muito feliz. pouco depois da terceira aplicação, o gato ficou completamente possuído, parecia um diabo da tasmânia.. tiramos-lhe o cone com medo que se magoasse, e ela começou a tentar lamber a costura à força, tinha aquilo tudo vermelho e inflamado, como se tivesse a ter uma reacção alérgica.. mais uma moeda, mais uma voltinha.. à uma da manhã.. foi sedada para ser examinada em segurança. não parecia ter nada de anormal, e a costura, apesar de estar ligeiramente inflamada, estava a cicatrizar bem e não havia sinais de reacção alérgica. ficamos sem saber o que causou aquele ataque desenfreado de fúria.. quanto à diarreia, era efeito secundário de estar tanto tempo a tomar antibiótico, como eu já suspeitava.

eventualmente habitou-se ao cone (andou com ele duas semanas), por fim já não parecia tão incomodada em usar aquilo, e deixava colocar na boa.

um mês depois do inicio desta provação, a costura está a terminar de cicatrizar, e está com muito bom aspecto. finalmente parou de tossir. o wc voltou a ser populado com "biscoitos" saudáveis. o pelinho rapado na barriga e na pata já começou a crescer. já voltou a ter o cheirinho delicioso dela. já não anda tão assustadiça, e não parece muito traumatizada pela experiência. do vet, tirando o detalhe do bepanthene, nada tenho a apontar, foram sempre bastante atenciosos e pacientes, com a gatifonga e com os humanos dela. eu não ganhei para o stress.. com a próxima gata que arranjar, isto não pode acontecer.

PHEW!

e pronto, assim foi a minha vida no último mês. espero que depois desta salgalhada toda, só tenha que voltar ao vet daqui a 4 meses, quando ir fazer o controlo da insuficiência renal.

e agora tenho que começar a controlar a tigela dela. já deu para reparar que o apetite está a aumentar, e eu não acho piada a gatos badochas. pesava 2,5kg há um mês atrás, e parece-me que já a sinto mais pesada. 

Nothing to see here, move along

Fevereiro 20, 2018

tenho andado a tomar um suplemento para fortalecer o cabelo, a ver se não fico careca (ai o strek, o strek..), que por arrasto fortifica também as unhas.

se no cabelo não noto nada de especial, as unhas - que já de si são duras como cornos (literalmente), agora parecem as garras de adamantium do wolverine. tenho que andar sempre a cortá-las rentes, se não, preciso de uma licença de porte de arma...

tão e que tal um bocadinho mais de equilibro, estimado sr. corpo? era fixe..

Flexões do demo

Fevereiro 16, 2018

no treino de ontem fizemos um exercício que achei genial, uma espécie de flexões em queda livre. de joelhos no chão, com os pés caçados por trás, deixávamos cair o corpo o mais lentamente possível, e no último momento, trazíamos as mãos para o lado dos ombros para absorver o impacto (no conforto de um colchão). depois, com o balanço da flexão, mandávamos o corpo de volta para a posição inicial. três séries, quatorze repetições. achei facílimo de fazer, e totalmente inofensivo. 

...ou era o que eu pensava. hoje tou cheia de dores nos músculos dos ombros, braços e por baixo dos braços, que até me custo a mexer.. FFFUUUUUU, como é que uma coisa aparentemente tão inofensiva, castigou o corpo desta forma? O.o

mas será que alguma vez vou terminar um treino sem ficar dores num qualquer grupo obscuro de músculos? 😱😭

Se provas faltassem.. #5

Fevereiro 12, 2018

long story short, andávamos há quase dois meses com o leitor de CDs do carro empenado, e nenhum dos truques que a internet tem para oferecer funcionou.

a parte chata desta história não é termos ficado privados de música decente durante as viagens mais longas, é o carro ter um processo automático qualquer, que sempre que se dá à chave, o leitor de CDs insiste em restaurar a ordem, tentando desenguiçar a magazine. coisa que ao fim de umas quantas vezes, começa a tornar-se deveras irritante (e algo me diz que deve ter contribuído para drenar a bateria do carro mais rapidamente). até fiquei surpreendida quando o carro esteve na oficina, eles não se terem chegado à frente para arranjar aquilo.. deve ser um pincel tão grande, que até os técnicos fogem dele como o diabo da cruz.

portanto, os quase dois meses a ouvir o leitor a tentar desemperrar os CDs sempre que ligo o carro tavam-me seriamente a ir aos nervos. até que hoje foi o dia.

pela segunda vez, esventramos o painel central do cascas e sacamos o auto-rádio para fora, na tentativa de perceber qual era a crise. o homem começou a desmontar o bixo. camadas e camadas de chapinhas. parafusos de todos os tamanhos por todos os lados. cum crl, tantos parafusos que aquela merda tem - para não deixar chegar a lado nenhum. às tantas o homem parou de desaparafusar pecinhas e desligar cenas, sob o risco de não fazermos ideia de como voltar a montar aquilo. é um autêntico puzzle em 3D. quem diria que um miserável leitor de CDs tinha tanta tralha.

inspeccionando o bloco compacto de tecnologia de ponta do século passado, percebermos que era impossível descobrir a raiz do enguiço. o homem tentava rodar elementos com chaves de precisão, mas só estava a ter sucesso em desgastar os materiais. contentamo-nos em conseguir sacar 3 dos 5 discos que lá estavam dentro, e dar-lhe uns carolos, a ver se desempenava alguma engrenagem, mas sem fé nenhuma que aquilo algum dia voltasse a funcionar. tenho genuinamente pena de não ter filmado ou fotografado o processo, mas este gif animado demonstra na perfeição nós os dois de volta do dito cujo,


dezenas de minutos depois, demos a intervenção por terminada. o homem inicia então o moroso processo de voltar a meter as pecinhas todas no lugar. já tinha aquilo quase tudo montado, quando se apercebeu que tinham sobrado peças (se não tivesse é que seria de admirar lol). mais concretamente, 6 parafusos minúsculos. vá, toca de desmontar as chapas e chapinhas mais uma vez. e vá, toca de montar tudo outra vez. depois apercebeu-se que também se tinha esquecido de uma pequena chapa que pertencia à ranhura do leitor de CDs, mas cagou praquilo. não era aquilo que ia impedir o leitor de funcionar, why bother?

terminada a fastidiosa tarefa, fomos meter o rádio de volta no carro. assim que o homem liga as fichas todas, o leitor ganha vida e começa a ranger por todos os lados, mesmo com o carro desligado. wtf?? ondé que aquela porcaria está a ir buscar energia??

fizemos então uma última tentativa de ver se a nossa intervenção trolha tinha tido algum efeito. se o enguiço não tivesse solução, o plano b era simplesmente desligar a ficha do modulo do leitor, para acabar com a tosse.

ligo o carro, cling clang clung clang cling clung.. ai mãe, fizemos mesmo um belo serviço de reparação, aquilo parecia que se estava a auto-destruir por dentro. quando finalmente parou, o homem carrega no botão de eject, e escolhe a bandeja. cling clang clung clang cling clung. as expectativas disparam, uma pontinha de fé renasce, é o momento da verdade, o tudo ou nada...

... e ZOMG, tão não é que aquela merda cuspiu o disco??? YES!!!

carrega novamente no botão de eject, para tentar sacar o último disco encravado e.... GREAT SUCCESS!! pelo menos não se perdeu tudo lol

tão e agora que temos a magazine vazia, o que é que vamos fazer?? voltar a enfiar discos lá dentro para ver se tocam, pois claro.. e MILAGREEEE!! o leitor voltou a funcionar!! tá a fazer uma porrada de ruídos novos, todos desengonçados, quando se enfia / tira / ou alterna entre discos.. mas hey, TÁ. A. FUNCIONAR*!! how about that? não só não demos cabo do leitor, como conseguimos pô-lo a tocar novamente :D

* por mais quanto tempo, não sabemos lol

Blargh

Fevereiro 03, 2018

gente boa, sempre que tiverem um daqueles acessos de coragem que vos leve a querer experimentar um restaurante de cozinha genuína de um qualquer país distante, façam um *grande* favor a vocês próprios: 


não se deixem impressionar pelas fotos pornográficas do menu, atentem bem na lista de ingredientes.. para não vos acontecer como a mim, que me aterrou debaixo do nariz o equivalente asiático de tripas à moda do porto, salteadas com malaguetas...

 

barf

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
#12   #11   #10   #9   #8   #6   #5   #4

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