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lost in wonderland

lost in wonderland

Tirar a barriga de misérias

Novembro 28, 2022

depois de 3 anos sem assistir a um único concerto (o último foi o conan osiris no musicbox em março de 2019, e o homem foi a tool em julho mas eu não o acompanhei), a segunda metade deste ano para cá tem sido um fartar vilanagem.

nos últimos 5 meses, assisti a 11 concertos (e mais uns quantos, mas estes são os que interessam):

tame impala
depois de os ter visto pela primeira vez ao vivo no NOS alive em 2016, e de ter ficado a saber-me a muito pouco, eis que no regresso à normalidade os gajos vêm ao primavera sound no porto e mandam uma puta dum concerto, que tenho cá para mim que foi o melhor do ano. o som tava brutal e a iluminação de palco poderosaaaaaa. foda-se, que concerto épico!!! ❤️

tame impala

beck
tava a contar vê-lo pela primeira vez no NOS primavera sound de 2020, mas o covid decidiu cagar nos planos da malta. felizmente ele não desistiu da ideia de dar um saltinho ao porto, e eu estava na fila da frente para recebe-lo 😎.
cantou muitos clássicos, mas nenhuma das minhas favoritas mais recentes. 

beck

grimes
gosto de algumas músicas da moçoila, mas é à veia nerd dela que acho mais piada, e foi isso que me levou a assistir ao dj set dela no primavera sound. fartou-se de passar clips de anime no VJ, inclusive sailor moon. o homem passou-se lol

gorillaz
mandaram um show do caneco, e o beck ainda lhes fez companhia para uma música. adorei. os “clássicos” seguiam-se uns atrás dos outros, tanta energia naquele palco, e naquela multidão também.
fiquei chocada com a aparência do damon albarn. a imagem que tinha dele da memória era daquele puto nos seus 20 e poucos, mas perante os meus olhos estava um tipo já bem lançado na casa dos 50 (ainda que com estilo de puto), e o meu cérebro tava com dificuldades a processar a realidade.
se não tivesse apanhado covid nos dias anteriores, aqui ia apanhar de certeza, porque passei metade do concerto à procura do homem naquele oceano de gente. foi tipo encontrar uma agulha num palheiro, mas com a ajuda de uns mapas desenhados à pressão no telemóvel, consegui.

gorillaz

the smile (thom yorke)
mesmo não conhecendo o seu mais recente projecto, thom yorke é thom yorke, seja em que registo for. 

the smile - thom yorke

foals
gosto de umas quantas musicas deles, mas o concerto no super bock super rock não me convenceu. não me chateeou muito, que arranjei bilhetes super baratos por causa daquela mudança repentina do meco para lisboa. mais tarde fecharam o festival com um dj set que teve mais piada pela descontracção deles, do que pela música que estavam a tentar passar. era a banda toda e mais alguns no palco, a tentar meter música ao mesmo tempo que emborcavam cerveja.

woodkid
só gosto prai de duas ou três musicas deste moço, mas o gajo tinha ali um setup porreiro e umas projecções à maneira. valeu a pena a espera para ouvir a minha favorita cantada ao vivo.

woodkid

jamie xx
depois de duas vezes a ouvi-lo atrás do palco, do lado de fora do recinto, finalmente corrigi essa falha. transformou a arena numa pista de dança gigante, com alta jogo de luzes. não consegui apanha-lo desde o inicio e ficou a saber-me a pouco.

kraftwerk
estes andam a competir com os chemical brothers pelo número de concertos que já assisti, esta foi a quarta vez. estreei-me no kalorama para ir vê-los (e aos que vieram a seguir), e o som estava incrível, como de costume. foi a primeira vez consegui apreciar decentemente a projecção 3D, provavelmente porque estava ao nível do palco, e a uma certa distância. 

kraftwerk

chemical brothers
estes manos partem sempre a loiça toda. é a banda que mais vezes já vi ao vivo (foi a 6ª vez, se não me falha a memória), e cada concerto é sempre uma granda doidice, acabo sempre com os joelhos feitos em papa.

alt-j
estavam no cartaz do mad cool de 2020 e eu tinha bilhetes — comprados no final de 2019, só que covid cenas... este ano também estavam no cartaz do mad cool, mas o resto do cartaz era uma treta, então decidimos vender os bilhetes. podia te-los visto no alive, mas eu detesto o alive. restava-me esperar por outra oportunidade... que surgiu poucas semanas depois, com o anuncio de um concerto em novembro.
foi muito, muito bom! só não gostei da sala (campo pequeno), tinha sido ainda melhor se tivesse sido no coliseu, mas prontes. tocaram as minhas músicas favoritas praticamente todas, é o que interessa.



faltou a billie eilish, mas os concertos da tour europeia esgotaram em menos de merda 😞 tê-la-ia visto em 2020, se não fosse o coronapocalypse...

Enorme

Junho 24, 2018

ou dia em que eu não aguentei um concerto colada à grade... 

a meio do concerto mudei-me para o centro da sala, para ouvir melhor a música, que eu gosto taaaaanto da voz do james murphy, e onde estava mal se percebia!!

lcd soundsystem

nunca vi o coliseu TÃO cheio!! fónix... uma pessoa mal se dava mexido no meio da multidão. e tudo aos saltos, tudo ensopado em suor, um calor infernal naquela sala, que só visto!

tocaram as minhas músicas favoritas praticamente todas, só faltou uma. morri de pena por não ter ido ao último dia, que foi o fim da tour e a malta foi brindada com meia hora extra de concerto.. ninguém me manda ter ido correr a comprar os bilhetes mal foram postos à venda 😭

Grandioso

Maio 22, 2018

tenho uma relação amor/ódio com o roger waters. não perdoo o gajo por ter quebrado os pink floyd, mas sem ele, os pink floyd não são pink floyd..

abriu o concerto com a "speak to me" coladinha à "breathe", que era tudo o que eu queria ouvir naquela noite (aliás, tocou o dark side of the moon quase todo, praise the lord 🙏). pena não ter tocado a "sheep", tinha feito umas pinguinhas :D

já vai lançado na terceira idade, mas ainda dá uns shows do caneco!! 

roger waters roger waters
roger waters

🤘

Lá malucos...

Abril 14, 2017

...somos nós, acabadinhos de chegar da nite!

er.. wtf?! mas quem é que chega da nite às duas da manhã, a nite começa às duas da manhã!!

ah poizé, já não temos idade para estas merdas.. isto na terceira idade já pesa nos ossos que não é brincadeira :/

mas pronto, tivemos enfiados num antro ali debaixo da rua do alecrim, no meio de um mar de putos com demasiada energia, a assistir ao lançamento do primeiro álbum completo dos ganso, uma banda portuguesa muita marada, que se apresentaram em palco, de boxers e kimonos :D

eis uma coisa rara de ser ler por aqui, nós a curtir música tuga.. mas é verdade. descobrimos estes moços há uns tempos, ficaram no ouvido porque têm um som com um feel muito antigo, muito psicadélico, que invoca os primórdios dos pink floyd, e dos doors, assim como um cheirinho ao rock português dos anos 80. também podia dizer que têm notas a AIR e a tame impala, mas isso já são as minhas papilas gustativas a mandar palpites.

o álbum novo tá fixe, mas é no EP que estão as músicas mais épicas. tive receio que não tocassem nenhuma, mas tocaram todas YAY. não fiquei desiludida não senhora. nem eu nem o resto da malta, quando vinha uma dessas, era com cada moche e gente a rebolar por cima das cabeças que temi pela vida. acabei por me afastar para as margens, mas o homem aguentou-se estoicamente em frente ao palco, nem sei como, que aquilo era agressivo lol

E que tal de concerto ontem à noite?

Fevereiro 16, 2017

opá, fraquinho..

ok. posso ter ido com as expectativas altas, à espera que 2008 se repetisse. mas desta vez, parecia um DJ set, apenas percussão e muita coisa samplada.. que foi feito daqueles concertos com tanta cangalhada no palco que quase não havia espaço para os cantores andarem aos saltos dum lado pro outro? houve vários percalços com o som, e a qualidade deixou um bocado a desejar, com os graves a abafarem completamente aqueles detalhes delicados das músicas, umas pausas um bocado bruscas entre as músicas, jogo de luzes morno, pouca energia vinda do palco.. não sei.. já a multidão tinha energia para dar e vender, mas isso não foi suficiente para tornar o concerto mais longo.. pouco passou de uma hora :/

já para não falar da irritação que foi levar com os fotógrafos às voltas no fosso durante UMA HORA!! a meterem-se constantemente na frente, a tapar a vista do palco, e a dar cabo a experiência de quem lá chegou cedo para puder apreciar o espectáculo de perto. quatro ou cinco músicas ainda se admite, mas aquilo foi demais.. eu sei que era a estreia da tour e a apresentação do álbum novo e o caneco, mas também vi que estavam constantemente a tirar as mesmas fotos, não havia grande coisa para registar..

anyway.. há 17 anos que sigo os thievery corporation de perto, e continuam a ser uma das minhas bandas favoritas, apesar de achar que os últimos álbuns se têm afastado um bocado daqueles sons melosos que me fizeram morrer de amores por eles. mas têm uma característica que adoro, há um fio condutor que passa pelos álbuns todos, e que transmite uma sensação de continuidade muito agradável. são poucas as bandas que arriscam isto ♥

Alive

Julho 12, 2016

foram precisas 10 edições para me convencer a ir. não desgostei, mas também não fiquei fã. mete demasiada gente, é demasiada confusão. confusão para chegar lá, sair de lá, ir à casa de banho, comer, beber. atravessar o recinto de uma ponta à outra, entre palcos, pode ser o cabo das tormentas, naquele mar de gente. não sei se é sempre assim, mas é demasiado para mim..

a cena de ir para um festival a uma quinta, ficar lá até as três da manhã, e no outro dia ter que ir trabalhar também não é muito fixe, especialmente quando já não vamos para novos. era mais giro passar o dia na praia, a recuperar energias para a noite seguinte.

estou órfã de festivais de verão desde que o sudoeste mudou a orientação do cartaz. este não consegue substitui-lo, apesar de conseguir trazer cá grandes bandas e ter bom ambiente. acho que o problema é mesmo a localização, não sabe a festival de verão. quero uma máquina do tempo, que me leve primeiro a 2002, depois a 2004, depois a 2006, depois a 2008... e depois pode reiniciar o ciclo. e ficamos em loop.



aqui o senhor bob moses a tocar a minha música favorita (dele), durante a qual travei uma luta feroz com o meu cérebro, que teimava em dizer-me que com headphones aquilo soava bem melhor. não é o som, cérebro, é o show ao vivo. não interessa se o som pareça desengonçado. é a energia que emana das pessoas, a vibração que emana das colunas que interessa.

consegui ver chemical brothers junto ao palco, como manda a tradição. estive dois dias a ouvir mal mas valeu totalmente a pena. fiquei admirada foi que, fora o cansaço generalizado, não ter sentido grandes efeitos de ter passado quase duas horas aos saltos, ir ao ginásio sempre serve para alguma coisa.





foi o quinto concerto concerto que assisti dos químicos. as expectativas são sempre altas, e os manos nunca falham em deixar a malta completamente possuída pelo som deles.

tame impala (finalmente!!) soube a (muito) pouco, precisava de mais uma hora, e precisava de ter acontecido mais tarde, para as projecções psicadélicas terem mais efeito na malta. mas aquilo mesmo assim bateu forte, que algumas fãs ficaram tão inspiradas que até as t-shirts lhes subiram até ao pescoço ( . )( . ) 



e definitivamente, continuo a gostar mais de assistir a concertos ao ar livre que fechada em salas.

Wir sind die roboter

Abril 20, 2015

tão ontem à noite lá fui eu redimir-me de um pecado que cometi há uns anos: perder um concerto dos kraftwerk no coliseu de lisboa.



já não vão para novos mas ainda dão no rabinho a muito músico que anda por aí. as remexidelas que ao longo dos anos têm vindo a fazer aos clássicos, tornam-nos tão actuais que (muitos deles) nem parece nasceram antes de mim.

mal os gajos arrancaram os sintetizadores, tive uma reacção completamente inesperada: as lágrimas começaram a escorrer-me cara abaixo com uma fúria, que estava difícil de controlá-las. nunca me tinha acontecido tal coisa num concerto.. tanta memória, taaaanta memória que aquilo me foi desenterrar, jazus.. tudo ali a vir ao de cima ao mesmo tempo, a atropelarem-se umas às outras. do concerto no sudoeste, de zurique, das viagens intermináveis por esse país fora, a caminho de sitios fantásticos e a ouvir os álbuns em loop no carro, entre outras coisas ainda mais repescadas.. fdx, a mente é tramada.. e a música faz-nos dar umas trips muita maradas pelo passado :D


durante duas horas e quase meia, o coliseu ficou imerso numa atmosfera sonora minimalista, grandiosa, cujos sons impunham tanto respeito como a postura austera (quase robótica) dos músicos que lhe davam vida.. rigorosos, mecânicos, gélidos, mas que ao serem harmoniosamente entrelaçados noutros mais delicados e melódicos fazem derreter os ouvidos e transportam-nos para outra dimensão. 

a setlist foi ligeiramente diferente da de zurique, com várias surpresas bem-vindas, como a neon lights ou a das model, e a surpresa da noite, a airwaves - que som tão brutal!!
pena que a autobahn continue excessivamente longa e repetitiva, que às tantas já não via a hora do carocha dar pisca para a direita, para o espectáculo continuar. o medley do tour de france também foi longo, mas não cansa minimamente. e no final - como de costume - a minha preciosa musique non stop, que soa até que os quatro se despeçam do público e abandonem o palco, um a um.

estava rodeada de uma multidão composta por uma admirável maioria de pessoal mais velho que eu, tudo a abanar o capacete e a urrar, assobiar, a bater as palmas e os pés no chão como se tivessem metade da idade, sem perder a energia nem o folgo. é essa a magia do techno dos kraftwerk. são intemporais.

e que venha o próximo, que eu não me canso destes cotas \m/

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
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