Truer words have never been spoken
Setembro 11, 2015
enquanto secava à espera que a roupa secasse (um destes dias tenho que falar sobre o fantástico conceito da lavandaria self-service, ao qual estou completamente rendida), peguei num dos jornais que estavam na mesinha e encalhei numa reportagem deliciosa sobre campismo. felizmente também foi publicada em formato digital:
“O trabalho e até os hábitos de relacionamento com os outros são baseados em convenções e artifícios, materiais e mentais. Mas o ser humano precisa também do contacto com o mundo, com a natureza não humana. Sentir a temperatura e as suas mudanças, o sol, o vento, a humidade, os mosquitos à noite. Não podemos ter medo dessas coisas, fugir delas. Faz-nos bem mergulhar no mundo natural, interagir com ele, como se fôssemos um dos seus elementos. Dormir numa tenda significa uma entrega muito profunda. É estarmos na natureza sem defesas, no nosso momento mais vulnerável, quando não teríamos capacidade de reagir a qualquer agressão. É uma espécie de pacto de confiança com a natureza.”
não lhe mudava nem uma vírgula!